Abebé de Oxum
Ejemplos simbólicos del imaginário y el conocimiento afro-religiosos del Candomblé desde una perspectiva estética
DOI:
https://doi.org/10.47284/cdc.v24iesp.1.18190Palabras clave:
Estética, Conocimiento afrodiaspórico, Orixás, CandombléResumen
Presentamos un análisis estético-simbólico, a la luz de la teoría de lo imaginario postulada por Gilbert Durand, relacionado con las simbologías manifestadas estéticamente en el espejo esgrimido por Oxum, el abebé. Para considerar las subjetividades que surgen del cuerpo de culto del Candomblé, destacamos las cuestiones inteligibles que surgen de la afro-religiosidad desde una perspectiva estética. Retomamos el capital de pensamiento de una tradición afro-diáspora y el conocimiento que emana de sus ritos a través de la fotografía de sus objetos sagrados. El enfoque construido en conjunción con la Teoría de lo Imaginario resulta en una interpretación de los aparatos de lo sagrado que demarcan los artefactos que componen la religiosidad y concibe una vía de materialización de la presencia de lo divino metafísico sobre el terreno. También transpone significados inherentes a sus características simbólicas, sintetizados a través de los artefactos sagrados y sus connotaciones ocultas.
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