Democracia, redes sociales e inteligencia artificial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47284/cdc.v25iesp1.20480

Palabras clave:

Democracia, Redes sociales, Inteligencia artificial

Resumen

La democracia también es comunicación. Quienes actúan y trabajan en regímenes democráticos necesitan comunicarse. Ha habido una larga trayectoria histórica, desde los discursos pronunciados en el Ágora griega o en el Senado romano, pasando por la Era Moderna y sus periódicos impresos, la radio, la televisión y el comienzo del siglo XXI, con sus redes sociales digitales y la inteligencia artificial (IA), en la que se ha producido una ampliación considerable en la creación, el flujo y el acceso a la información. Actualmente, uno de los dilemas centrales de la política es la capacidad de las personas para seleccionar sus fuentes de acuerdo con la integridad de la transformación de los hechos en contenidos periodísticos o científicos. El auge de las redes sociales está transformando rápidamente la comunicación política, alterando las lógicas de conflicto y modificando el comportamiento de los actores y las instituciones. Una nueva cultura informacional está ganando preponderancia en las democracias contemporáneas, deconstruyendo y dejando atrás la lógica del flujo tradicional de comunicación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luís Gustavo Mello Grohmann, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). Atualmente é Professor do Departamento de Ciência Política  e no Programa de Pós-graduação em Ciência Política da da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e  integrante do Grupo de Trabalho Comportamento e Instituições Políticas do Centro de Estudos Internacionais de Governo (CEGOV/UFRGS). Atua na área de Ciência Política, em especial nas linhas de pesquisa "Comportamento e Instituições Políticas" e "Instituições Politicas".

Fábio Hoffmann, Universidade Federal de Pelotas

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Bacharel em Ciência Política pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) e Especialização em Marketing, Direito Eleitoral e Partidário pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER). É pesquisador associado ao Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC) e pesquisador do grupo Mídia e Complexidade nas Sociedades Contemporâneas (ULBRA). É filiado à Asociación Latinoamericana de Ciencia Política (ALACIP) e à Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP). Desenvolve estudos e pesquisas em teoria política, com enfoque na democracia e processos de democratização, e na área do comportamento político, com enfoque na cultura política.

Citas

ALLEN, D.; WEYL, G. The real dangers of generative AI. Journal of Democracy, v. 35, n. 1, p. 147-162, 2024. Disponível em: https://www.journalofdemocracy.org/articles/the-real-dangers-of-generative-ai/. Acesso em: 15 jan. 2025.

DEIBERT, R. J. Reset: reclaiming the internet for civil society. Toronto: House of Anansi Press, 2020.

KREPS, S.; McCAIN, R. M.; BRUNDAGE, M. All the news that’s fit to fabricate: AI-Generated text as a tool of media misinformation. Journal of Experimental Political Science, v. 9, n. 1, p. 104-117, 2022. DOI: 10.1017/XPS.2020.37. Disponível em: https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-experimental-political-science/article/abs/all-the-news-thats-fit-to-fabricate-aigenerated-text-as-a-tool-of-media-misinformation/40F27F0661B839FA47375F538C19FA59. Acesso em: 15 jan. 2025.

THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011.

Publicado

12/09/2025