O contraste entre as propostas dos parâmetros curriculares nacionais (1998/2000) para línguas estrangeiras modernas e a realidade escolar: uma reflexão a partir da vivência no estágio obrigatório

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v5i1.12065

Palavras-chave:

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), Língua estrangeira moderna, Estágio obrigatório.

Resumo

Neste artigo, apresentamos uma reflexão crítica sobre alguns pontos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de 1998 e de 2000, os quais pontuam questões relacionadas aos ensinos Fundamental e Médio, respectivamente, nas partes que regulamentam o ensino de línguas estrangeiras modernas. Conjuntamente, descrevemos dois ambientes de ensino onde os estágios obrigatórios 1 e 2, da grade do curso de Letras Português e Inglês da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, foram realizados, na cidade de Curitiba. Com isso, contrastamos as duas realidades com as propostas dos PCNs e apresentamos nossas considerações finais, além algumas sugestões oriundas da experiência de estágio que possam ajudar o professor de línguas estrangeiras modernas a refletir e melhorar seu ambiente de ensino.

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Biografia do Autor

Cristiane Slugovieski, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – (UTFPR), Centro, Curitiba – PR

Possui graduação em Letras - Português e Inglês pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná(2018) e ensino-medio-segundo-grau pelo Colégio Estadual Victor do Amaral(1999). 

Débora França Oliveira, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – (UTFPR), Centro, Curitiba – PR

Estudante de Licenciatura em Letras - Português e Inglês na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Atua no Grupo de Pesquisa em Tradução e Ensino de Línguas - TradLin da UTFPR.

Flavia Azevedo, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – (UTFPR), Centro, Curitiba – PR

Graduação em Letras Inglês pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004), Mestrado em Linguística (Pós-Graduação em Linguística) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007) e Doutorado em Língua Inglesa (Programa de Pós-Graduação em Inglês) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2012). Trabalhou como professora substituta de inglês no IFSC (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina) durante dois anos. Atualmente ocupa o cargo de professora adjunta de Língua Inglesa na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Referências

ANDRADE, Renato Antônio de. A influência do filtro afetivo no ensino da língua inglesa em uma escola pública do sul goiano. Universidade Federal de Goiás Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Morrinhos, 2010. Disponível em: https://www.academia.edu/12110166/A_INFLU%C3%8ANCIA_DO_FILTRO_AFETIVO_NO_ENSINO_DA_L%C3%8DNGUA_INGLESA?auto=download. Acesso em: 13 de dez. 2018.

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Publicado

30/04/2019

Como Citar

SLUGOVIESKI, C.; OLIVEIRA, D. F.; AZEVEDO, F. O contraste entre as propostas dos parâmetros curriculares nacionais (1998/2000) para línguas estrangeiras modernas e a realidade escolar: uma reflexão a partir da vivência no estágio obrigatório. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 5, n. 1, p. 3–23, 2019. DOI: 10.29051/el.v5i1.12065. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/12065. Acesso em: 4 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos