Autobiografia linguística. Atitudes, crenças e reflexões para o ensino de línguas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v6i1.13664

Palavras-chave:

Autobiografia linguística, atitudes e crenças sociolinguísticas, retrato linguístico.

Resumo

Este artigo se realiza a partir de uma pesquisa qualitativa baseada na autobiografia linguística como recurso para a análise sociolinguística de crenças, percepções e atitudes linguísticas e, além disso, como método de autorreflexão para o professor de segunda língua, com o qual ele pode aprofundar o desenvolvimento de sua própria competência cultural e dos aprendizes. A autobiografia linguística de uma professora multilíngue é analisada, suas vivências em torno dos idiomas que marcaram sua vida, sua família e ambiente de trabalho: não apenas quais idiomas ela fala, mas o que sente sobre eles e sobre a comunidade que os emprega. Além da autobiografia, uma entrevista aberta e um retrato linguístico são realizados como ferramentas para se aproximar da proposta subjetiva e individual da construção da identidade linguística.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Irania Malaver, Universidade Estadual Paulista - UNESP/FCL-Araraquara

Professora Doutora da Área de Língua Espanhola no Departamento de Letras Modernas e da Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista/Campus de Araraquara

Referências

BATALLER CATALÁ, A. Del concepto de lengua materna al de competencia plurilingüe. Representaciones de la identidad y la enseñanza multilingües a partir de biografías lingüísticas. Onomázein, n. 44, p. 15-36. 2019. Disponible em: http://onomazein.letras.uc.cl/04_NumeroDescarga/n44/Descarga44_2.html. Acceso el: jan. 2020.

BOLÍVAR, A.; PORTA, L. La investigación biográfico narrativa en educación: entrevista Antonio Bolívar. Revista de Educación [en línea], 2010.

CONSEJO DE EUROPA. Marco común europeo de referencia para las lenguas: aprendizaje, enseñanza, evaluación. Strasbourg: Council of Europe, 2001. Disponible en: http://cvc.cervantes.es/obref/marco/. Acceso el: jan. 2020.

GARCÍA PAREJO, I.; AMBADIANG, T. La enseñanza de lenguas no maternas en la era de las migraciones: la importancia de las biografías lingüísticas. Doblele. Español lengua extranjera. Revista de Lengua y Literatura, n. 4, p. 22-40, dez. 2018.

HAMEL, R. E.; HECHT, A. C.; ERAPE BALTAZAR, A. E.; MÁRQUEZ ESCAMILLA, H. B. Uandakurhintskua- biografías lingüísticas de docentes p’urhepechas. De la escolaridad traumática a la creación de un modelo educativo alternativo. Revista de Investigación Educativa, n. 27, jul./dez. 2018.

MOLINIÉ, M. Biographie langagière et apprentissage plurilingue. Le Français dans le monde:recherches et applications, n. 39, 2006. Disponible em: https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-01224908/. Acceso el: jan. 2020.

MORENO FERNÁNDEZ, F. Sociolingüística cognitiva: proposiciones, escolios y debates. Madrid: Iberoamericana, 2012.

MORENO FERNÁNDEZ, F. Corpus para el estudio del español en su variación geográfica y social: el corpus PRESEEA. Oralia, n. 8, p. 123-140, 2005.

NEKVAPIL, J. Language biographies and the analysis of language situations: on the life of the German community in the Czech Republic. International Journal of the Sociology of Language, n. 162, p. 63-83, 2003.

NOVACK, K. What can language biographies reveal about multilingualism in the Habsburg Monarchy? A case study on the members of the Illyrian movement. Jezikoslovlje, v. 13, n. 2, p. 395-417, 2012.

PUJADAS, J. J. El método biográfico. El uso de las historias de vida en ciencias sociales. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas, 1992.

VEGA RAMÍREZ, J. F. A. Yo no quería ser profesora. Un ejemplo práctico del método biográfico-narrativo. Teoría de la Educación. Revista Interuniversitaria, v. 30, n. 2, p. 177-199, 2018.

WOLF-FARRÉ, P. El concepto de la Biografía Lingüística y su aplicación como herramienta lingüística. Lengua y Habla, n. 22, p. 45-54, 2018.

Publicado

06/01/2020

Como Citar

MALAVER, I. Autobiografia linguística. Atitudes, crenças e reflexões para o ensino de línguas. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 6, n. 1, p. 202–219, 2020. DOI: 10.29051/el.v6i1.13664. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/13664. Acesso em: 28 mar. 2024.