Narrativa etnográfica sobre la enseñanza del Portugués como Lengua Receptora para una familia de sirios refugiados en brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v7iesp.6.15489

Palabras clave:

Lengua receptora, Refugiados sirios, Narrativa etnográfica, Enseñanza del portugués

Resumen

Al llegar al nuevo país, los refugiados se enfrentan al desafío de aprender un idioma desconocido y familiarizarse con nuevas culturas. Este fue el caso de la familia de refugiados sirios participantes en esta investigación. Nuestro estudio asumió una perspectiva etnográfica (FONSECA, 1999) y tuvo como objetivo, a partir de diarios escritos por la investigadora, registrar nuestro acercamiento a la familia en el contexto de la enseñanza del portugués. Además, describimos cómo ocurrió la construcción institucional de una propuesta de acogida y de formación docente mediante la enseñanza del portugués por profesoras del Programa Idiomas sin Fronteras - Portugués como Lengua Adicional (IsF-PLA), de la Universidad Federal de Pampa. Se pudo identificar que las prácticas de enseñanza cambiaron a medida que hubo una aproximación de la familia y la consiguiente planificación de acuerdo con las necesidades lingüística-culturales de los estudiantes, desde la perspectiva de la enseñanza del portugués como lengua receptora (GROSSO, 2010).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gabriele Bergamasco, Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Bagé – RS – Brasil

Egressa do curso de Letras Línguas Adicionais e Respectivas Literaturas.

Clara Dornelles, Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Bagé – RS – Brasil

Professora Associada do curso de Letras Línguas Adicionais e Respectivas Literaturas e do Mestrado Profissional em Ensino de Línguas.

Citas

ALMEIDA, M. S. N. Educação para refugiados congoleses em Duque de Caxias/RJ: a (in) devida inclusão de crianças e adolescentes. 2017. 62 f. Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.

AMADO, R. S. O ensino de português como língua de acolhimento para refugiados. Sociedade Internacional de Português Língua Estrangeira - SIPLE, v. 7, 2013. Disponível em: https://www.siple.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=309:o-ensino-de-portugues-como-lingua-de-acolhimento-para-refugiados&catid=70:edicao-7&Itemid=113. Acesso em: 29 nov. 2017.

ARANTES, P. C. C.; DEUSDARÁ, B. R. R. Português para refugiados: aliando pragmática e discurso em resposta a uma demanda concreta. Letrônica, v. 8, p. 45-59, 2015. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/19621. Acesso em: 20 jan. 2017.

AZAMBUJA, F.; DORNELLES, C.; COSTA, E. V. A análise linguística intercultural em eventos de formação de professoras de Português como língua de acolhimento. Scripta, v. 25 n. 53, p. 296-329. 2021

BRASIL. Lei n 9.474, 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. Brasília, 1997. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9474.htm. Acesso em: 20 jan. 2018.

CABETE, M. A. C. S. S. O processo de ensino-aprendizagem do português enquanto língua de acolhimento. 2010. Dissertação (Mestrado em Língua e Cultura Portuguesa) – Universidade de Lisboa, Lisboa, 2010.

FONSECA, C. Quando cada caso NÃO é um caso: Pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação, n. 10, p. 58-78, 1999. Disponível em: https://poars1982.files.wordpress.com/2008/03/rbde10_06_claudia_fonseca.pdf. Acesso em: 29 abr. 2018.

GROSSO, M. J. R. Língua de acolhimento, língua de integração. Horizontes de Linguística Aplicada, Brasília, v. 9, n. 2, p. 61-77, 2010.

MINISTÉRIO DE JUSTIÇA. Refúgio em Números_1104. Brasília, DF: Governo Federal, 2018. Disponível em: http://www.justica.gov.br/news/de-10-1-mil-refugiados-apenas-5-1-mil-continuam-no-brasil/refugio-em-numeros_1104.pdf/view. Acesso em: 30 Abr. 2018.

OLIVEIRA, G. M.; SILVA, J. I. Quando barreiras linguísticas geram violação de direitos humanos: que políticas linguísticas o Estado brasileiro tem adotado para garantir o acesso dos imigrantes a serviços públicos básicos? Gragoatá, v. 22, n. 42, p. 131-153, jul. 2017. ISSN 23584114. Disponível em: http://www.gragoata.uff.br/index.php/gragoata/article/view/909/636. Acesso em: 13 fev. 2018.

SPINASSÉ, K. P. Os conceitos Língua Materna, Segunda Língua e Língua Estrangeira e os falantes de línguas alóctones minoritárias no Sul do Brasil. Contingentia, v. 1, p. 1-10, 2006.

RODRIGUES, V. M.; BÓGUS, L. M. M. Os refugiados e as políticas de proteção e acolhimento no Brasil: História e Perspectivas. Revista de História, v. 27, p. 101-114, 2011.

SCHLATTER, M.; GARCEZ, P. M. Línguas Adicionais na escola: aprendizagens colaborativas em inglês. 1. ed. Erechim: Edelbra, 2012. v. 1. 176 p.

SITE ACNUR BRASIL. Conare. Disponível em: http://www.acnur.org/portugues/acnur-no-brasil/conare/. Acesso em: 29 abr. 2018.

Publicado

28/12/2021

Cómo citar

BERGAMASCO, G.; DORNELLES, C. Narrativa etnográfica sobre la enseñanza del Portugués como Lengua Receptora para una familia de sirios refugiados en brasil. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 7, n. esp.6, p. e021156, 2021. DOI: 10.29051/el.v7iesp.6.15489. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/15489. Acesso em: 17 jul. 2024.