Enseñanza del idioma inglés mediada por TDIC, bajo el Umbrella de la afectividad
Una experiencia en el programa lenguas sin fronteras
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v10iesp.1.18800Palabras clave:
Enseñanza del idioma inglés, TDIC, AfectividadResumen
La investigación aquí relatada tuvo como objetivo analizar las prácticas pedagógicas de una docente, mediadas por las Tecnologías Digitales de la Información y la Comunicación (TDIC), bajo el sesgo de la afectividad, en las clases de lengua inglesa del Programa Lenguas sin Fronteras de la Universidad Estadual de Goiás, Brasil. La investigación siguió los principios de los métodos cualitativos interpretativos, con observación participante. El estudio se basa en reflexiones y discusiones teórico-metodológicas sobre el uso de las tecnologías digitales en los procesos de enseñanza y aprendizaje del idioma inglés, con enfoque en la afectividad. Los resultados refuerzan la importancia del docente en la construcción de prácticas pedagógicas mediadas por las TDIC y basadas en la afectividad, que puedan dar nuevos significados a la enseñanza y el aprendizaje del idioma inglés.
Descargas
Citas
ALVES, M. D. F. Reflexões sobre a aprendizagem: de Piaget a Maturana. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 13, n. 4, p. 838-862 out./dez. 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/21638/. Acesso em: 9 nov. 2022.
ARAGÃO, R. C. Emoção no ensino/aprendizagem de línguas. In: MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R. (org.). Afetividade e emoções no ensino/aprendizagem de línguas: múltiplos olhares. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011. p. 163-189.
BARCELOS, A. M. F. Unveiling the relationship between language learning beliefs, emotions, and identities. Studies in Second Language Learning and Teaching, Kalisz, Poland, v. 5, n. 2, p. 301-325, 2015. DOI: 10.14746/ssllt.2015.5.2.6.
BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4. ed. White Plains, NY: Pearson Education, 2000.
COOPER, B. Empathy, emotion, technology and learning. In: TETTEGAH, S. Y.; McCREERY, M. P. (org.). Emotions, technology, and learning. Amsterdam: Elsevier, 2016. p. 265-288.
DIAS, R. Gêneros textuais: teoria e prática de ensino em LE. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2012.
FLICK, U. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FORTES, L. Educação linguística em LI: identidade, subjetividade e complexidade. In: FERRAZ, D. de M.; KAWACHI-FURLAN, C. J. (org.). Bate-papo com educadores linguísticos: letramentos, formação docente e criticidade. São Paulo: Pimenta Cultural, 2019. p. 87-105.
GARDNER, R. C. Integrative motivation and second language acquisition. Joint Plenary Talk at the Canadian Association of Applied Linguistics. Canadian Linguistics Association, Londres, 2005. p. 1-22. Disponível em: https://publish.uwo.ca/~gardner/docs/caaltalk5final.pdf. Acesso em: 9 set. 2022.
GÓMEZ, P. C. A motivação no processo ensino/aprendizagem de idiomas: um enfoque desvinculado dos postulados de Gardner e Lambert. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 34, p. 53-77, jul./dez. 2012. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8639298. Acesso em: 9 dez. 2022.
JORDÃO, C. O lugar da emoção na criticidade do letramento. In: FERRAZ, D.de M.; KAWACHI-FURLAN, C. J. (org.). Bate-papo com educadores linguísticos: letramentos, formação docente e criticidade. São Paulo: Pimenta Cultural, 2019.p. 58-66.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
LAGO, N. Alves. Me, myself and you: autoestima e aprendizagem de línguas. In: MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R. (org.). A afetividade e emoções no ensino/aprendizagem de línguas: múltiplos olhares. Campinas. SP: Pontes, 2011. p. 49-88.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e tecnologias de informação e comunicação. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. (org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2013. p. 141-171.
MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R. (org.). A afetividade e emoções no ensino/aprendizagem de línguas: múltiplos olhares. Campinas, SP: Pontes, 2011.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
OLIVEIRA, A. C. T. de. Emoções e ensino crítico de línguas: uma abordagem político-cultural das emoções de uma professora de Inglês. Rev. Bras. Linguíst. Apl., [S. l.], v. 21, n. 1, p. 81-106, 2021. DOI: 10.1590/1984-6398202117125.
PAIVA, V. L. M. de O. Ilusão, aquisição ou participação. In: LIMA, D. C. (org.). Inglês em escolas públicas não funciona? Uma questão de múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. p. 33-46.
PENNYCOOK, A. The cultural politics of English as an international language. London: Routledge, 2017.
RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
SARMENTO, S.; ABREU-E-LIMA, D.; MORAES FILHO, W. Do Inglês sem Fronteiras ao Idiomas Sem Fronteiras: a construção de uma política linguística para a internacionalização. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2017.
SKLIAR, C. B. A educação e a pergunta pelos Outros: diferença, alteridade, diversidade e os outros “outros”. Ponto de Vista: Revista de Educação e Processos Inclusivos, Florianópolis, n. 5, p. 37-49, 2003. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1244. Acesso em: 09 dez. 2022.
SOUSA SANTOS, B. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
SOUZA, R. R. de. Educação linguística com foco na afetividade: práticas pedagógicas críticas no programa Idiomas sem Fronteiras. 2018. 93 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Linguagem e Tecnologias) – Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, GO, 2018.
SWERDLOFF, M. Online learning, multimedia and emotions. In: TETTEGAH, S. Y.; MACCREERY, M. P. (org.). Emotions, technology, and learning. Amsterdam: Elsevier, 2016. p. 155-175. DOI: 10.1016/B978-0-12-800649-8.00009-2.
TAVARES, R. R.; STELLA, P. R. Novos letramentos e a língua inglesa na era da globalização: desafios para a formação de professores. In: ZACCHI, V.; STELLA, P. R. (org.). Novos Letramentos e ensino de língua inglesa. Maceió: Edufal, 2014. p. 75-100.
TED. Our mission: Spread ideas, foster community and create impact. Disponível em: https://www.ted.com/about/our-organization. Acesso em: 16 jul. 2018.
VOIGT, C.; MACFARLANE, K. The affective domain and social networking: definitorial issues and misleading assumptions. In: EUROPEAN CONFERENCE ON TECHNOLOGY ENHANCED LEARNING, 5., 2010, Barcelona. Proceedings […]. Barcelona: University of Barcelona, 2010. p. 1-6. Disponível em: https://mature-ip.eu/files/matel10/voigt.pdf. Acesso em: 9 dez. 2023.
WEEDON, C. Feminist practice and poststructuralist theory. 2. ed. Oxford: Blackwell, 1997.
WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. p. 7-72.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista EntreLínguas. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
Transferência de direitos autorais – autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.