Vigilancia y poder en la sala de clases: las influencias del panóptipo en el ambiente de enseñanza de lengua extranjera

Autores/as

  • Marina Rosa Severian

DOI:

https://doi.org/10.29051/rel.v3.n1.jan-jun.2017.9434

Palabras clave:

Enseñanza de lengua extranjera. Panóptico escolar. Vigilancia. Poder.

Resumen

Considerando generalmente las escuelas como panópticos, al posibilitar, por medio de su arquitectura, la vigilancia de estudiantes y profesores, se presupone que dicho control, presuntamente sin interrupción, pueda desencadenar distintos efectos de poder en las relaciones entre esos sujetos. Con el objetivo de contemplar las influencias de la teoría del panóptico en las salas de clases de lengua extranjera, me respaldo en las teorías de Bentham y de Foucault acerca del concepto de panóptico para discurrir sobre la forma como el poder y la vigilancia pueden estar establecidos en dos escenarios distintos de sala de clases. La estructura de ambos los espacios se constituyen en posibilidades diferentes de salas de clases en la contemporaneidad. A partir de esos escenarios, considero que la estructura física de la sala de clases puede ser un factor determinante para ejercerse de manera más intensa o sutil los efectos de poder por medio de la vigilancia.

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Publicado

25/11/2017

Cómo citar

SEVERIAN, M. R. Vigilancia y poder en la sala de clases: las influencias del panóptipo en el ambiente de enseñanza de lengua extranjera. Revista EntreLinguas, Araraquara, p. 75–94, 2017. DOI: 10.29051/rel.v3.n1.jan-jun.2017.9434. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/9434. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos