Ser brincante: un relato de experiencia sobre el jugar en el hospital
DOI:
https://doi.org/10.26673/rtes.v14.n1.2018.10755Palabras clave:
Niño, Hospitalización, Juego.Resumen
Este artículo es un informe de experiencia sobre mi práctica de 2014 a 2015 como estudiante de un curso de Psicología de la Universidade Federal do Rio de Janeiro y pasante en el Programa Saúde e Brincar del Instituto Fernandes Figueira de la Fundación Oswaldo Cruz, en la ciudad de Río de Janeiro. Este es un Programa cuyo principal objetivo es brindar atención a niños y adolescentes con enfermedades agudas y crónicas, utilizando el juego como una herramienta principal para trabajar en el hospital. Basado en una metodología teórico-experiencial, el pasante conduce actividades de intervención con pacientes utilizando diversas formas de juego y participaba en grupos de estudio multidisciplinarios y rondas médicas para la discusión sobre casos clínicos. Durante mi experiencia en aquel Programa, pude observar que jugar es extremadamente complejo, a pesar de su aparente simplicidad. Además, la práctica del juego ayuda a la construcción subjetiva de los niños y sus familias, tanto como les ayuda a sobrellevar sus dolores. En base a esto, este informe de experiencia tiene como objetivo presentar reflexiones sobre mi práctica en aquel Programa, describiendo cómo funciona y discutiendo la importancia de jugar en la vida de los niños y adolescentes hospitalizados. Como resultado de esta experiencia, una nueva comprensión de "salud" y "felicidad" en el proceso de estar enfermo nació para mí, así como mi alma quedó encantada con la práctica del juego. Esto se convirtió en parte de mi práctica en otros campos de actividad como psicólogo, con fuertes reflejos para mi vida personal.Descargas
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