O ChatGPT na educação em saúde de pessoas com estomias intestinais: Potencialidades e controvérsias

Antonio Jorge Silva Correa Júnior; André Aparecido da Silva Teles; Laís do Espirito Santo Lima; Fernando Conceição de Lima; Renata Karina Reis; Mary Elizabeth de Santana; Helena Megumi Sonobe

doi:10.26673/tes.v19i00.18435

Autores/as

Antonio Jorge Silva Correa Júnior Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0003-1665-1521
André Aparecido da Silva Teles Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-0548-9592
Laís do Espirito Santo Lima Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-5287-5480
Fernando Conceição de Lima Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0002-9418-3711
Renata Karina Reis Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-0681-4721
Mary Elizabeth de Santana Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0002-3629-8932
Helena Megumi Sonobe Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0003-3722-0835

DOI:

https://doi.org/10.26673/tes.v19i00.18435

Palabras clave:

Aprendizaje automático, Enseñanza, Estomaterapia, Inteligencia artificial, Tecnología

Resumen

El objetivo fue explorar una forma secuencial de utilizar ChatGPT en la educación para la salud de personas con estoma intestinal, utilizando un caso ficticio basado en Marjory Gordon. Este es un relato de experiencia en 6 etapas, el caso clínico (usuario de ETRB) fue elaborado por el grupo de autores. La Inteligencia Artificial (IA), después de haber sido entrenada, fue capaz de definir los patrones de Gordon afectados, las necesidades de educación sanitaria, clasificar los productos a utilizar y las formas de reaproximarse incluso a los patrones considerados más subjetivos y, finalmente, los objetivos recomendados. Incluso considerando los dilemas bioéticos, se problematiza que ChatGPT es útil, imitando el razonamiento humano, sin embargo, a través de un “lenguaje directo muerto”, por lo que la experiencia profesional es la clave para utilizar ChatGPT. La IA no puede capturar el trabajo vivo en acción y, si no hay reflexividad profesional, no hay forma de que se produzca el diálogo y la implementación de la práctica/educación como “percepciones vivas”.

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Biografía del autor/a

Antonio Jorge Silva Correa Júnior, Universidade de São Paulo

Doutorando em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem Fundamental.

André Aparecido da Silva Teles, Universidade de São Paulo

Professor doutor vinculado à USP.

Laís do Espirito Santo Lima, Universidade de São Paulo

Doutoranda em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem Fundamental.

Fernando Conceição de Lima, Universidade do Estado do Pará

Mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem.

Renata Karina Reis, Universidade de São Paulo

Professora doutora, Associada do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada.

Mary Elizabeth de Santana, Universidade do Estado do Pará

Professora doutora, Titular do Departamento de Enfermagem.

Helena Megumi Sonobe, Universidade de São Paulo

Professora doutora, Associada do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada.

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