"Natureza humana": fenomenologia vs naturalismo
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v7iesp.8.16348Palavras-chave:
Natureza humana, Ciências cognitivas, Fenomenologia, Naturalismo, EnativismoResumo
O artigo sistematiza o conhecimento filosófico da natureza humana do ponto de vista de duas posições metodológicas tradicionalmente mutuamente excludentes: de um lado, as ciências cognitivas, que buscam objetivar o mundo e a essência do homem neste mundo; por outro lado, um discurso fenomenológico que eleva a experiência subjetiva da existência humana ao absoluto e, por conseqüência, à essência ontológica do homem. Verifica-se que a insuficiência de cada uma das abordagens metodológicas descritas de forma bastante orgânica levou a teoria social à sua colaboração - o surgimento do enativismo. Esta abordagem da definição da natureza humana revela-se mais completa, pois combina as duas imagens do mundo - fenomenológica e científica. O artigo também traça a conexão teórica e lógica entre o enativismo e as atitudes ideológicas dos ensinamentos religiosos indianos. Os autores descobrem essa conexão analisando aspectos da metodologia como a ontologia, o processo de cognição, a maneira de perceber a realidade, etc.
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