Aulas com interação: ensinando (e aprendendo) língua portuguesa e cultura brasileira na Coreia do Sul
DOI:
https://doi.org/10.29051/rel.v4.n1.2018.11179Palavras-chave:
PLE, Ensino comunicativo, Estudos brasileiros, Hufs, Coreia do SulResumo
De acordo com a perspectiva dos próprios estudantes coreanos, “qual a maior dificuldade para aprender Português” e “que tipo de aula é melhor para aprender Português”? Este artigo analisa esses dois importantes aspectos do perfil dos estudantes do curso de Estudos Brasileiros de uma das mais prestigiadas universidades da Coreia do Sul na área de Estudos Estrangeiros: Hankuk University of Foreign Studies. A partir do levantamento desses dados notadamente relevantes para o processo de aquisição de língua estrangeira, busca-se refletir sobre tais aspectos com vistas a contribuir para o aprimoramento do ensino-aprendizagem de português como língua estrangeira e de cultura brasileira para estudantes coreanos. Os resultados obtidos indicam que aspectos gramaticais são percebidos pelos estudantes coreanos como o maior dificultador para o desenvolvimento da sua proficiência em língua portuguesa e que, por outro lado, o Ensino Comunicativo atende à expectativa dos estudantes por uma aula que promova o protagonismo do aprendiz de língua estrangeira, levando-o a apropriar-se do seu próprio processo de aprendizagem.
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Referências
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