De la nacionalización a la escuela bilíngüe: reflexiones sobre la educación lingüística en Blumenau/SC
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v5i1.12791Palabras clave:
Idioma, Formación docente, Educación básica.Resumen
Este trabajo se asienta en una visión de lengua como derecho, identidad de un grupo de habla, de inmigrantes provenientes de Europa en el siglo XVIII, así como de sus descendientes. A pesar de los procesos de unificación de la lengua alemana vinculados al ideal de nacionalización, ocurridos, el primero en 1911 (por Orestes Guimarães), y el segundo durante el Estado Nuevo (1937-1945), la lengua alemana y la cultura teuto-brasileña, si se siguen presentes en los días de hoy. A partir de una revisión de la literatura, imagina a entender los nuevos intentos de "rescate" de la lengua alemana, así como el mantenimiento étnica y cultural en Blumenau (SC) de la aplicación de una escuela bilingüe (portugués-alemán). Se considera, que a pesar de la implementación de la escuela bilingüe como una política lingüística inclusiva que busca valorar la lengua de un grupo minoritario (alemán), hay desafíos aún a ser superados: formación docente inicial y continuada bilingüe y el reconocimiento del dialecto alemán en uso por esa comunidad.Descargas
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