La descripción lingüística y su abordaje en la enseñanza de la lengua española

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v6i2.13181

Palabras clave:

Español, Objeto pronominal acusativo, Gramática generativa, Sociolingüística, Enseñanza de español como lengua extranjera.

Resumen

Este trabajo tiene por objetivo presentar reflexiones sobre el abordaje de la descripción lingüística en la enseñanza de la lengua española, teniendo en cuenta las perspectivas teóricas generativa (CHOMSKY, 1981; 1986) e sociolingüística (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2009). Para ello, presentaremos los resultados iniciales de la investigación que estamos llevando a cabo sobre el objeto pronominal acusativo de 3ª persona en la variedad de español de Madrid y en el portugués brasileño y reflexiones sobre la enseñanza de la lengua española. La idea es de que los avances en la descripción lingüística y su abordaje en la enseñanza a partir de esas perspectivas teóricas puedan llevar al alumno a la reflexión sobre el funcionamiento del español y a la comprensión de los factores lingüísticos y sociales que están involucrados en el proceso de variación lingüística.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adriana Martins Simões, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL), Alfenas – MG

Docente do Departamento de Letras. Doutorado em Letras (USP).

Citas

ARAÚJO JR, B. As formas passivas. In: FANJUL, A.; GONZÁLEZ, N. M. (org.). Espanhol e português brasileiro: estudos comparados. São Paulo, Parábola, 2014. p. 133-157.

BRUCART, J. M. La elipsis. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 2787-2866.

CAMPOS, H. Indefinite object drop. Linguistic Inquiry, Estados Unidos, v. 17, n. 3, p. 354-359, 1986.

CAMPOS, H. Transitividad e intransitividad. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 1519-1574.

CARDINALETTI, A; STARKE, M. The typology of structural deficiency: on three grammatical classes. Working paper in linguistics, University of Venice, v. 4, n. 2, p. 41-109, 1994.

CASAGRANDE, S. Restrições de ocorrência do objeto direto anafórico no português brasileiro: gramática adulta e aquisição da linguagem. ReVEL [online], n. 6, p. 131-163, 2012.

CELADA, M. T.; GONZÁLEZ, N. M. El español en Brasil: un intento de captar el orden de la experiencia. In: SEDYCIAS, J. (org.). O ensino do espanhol no Brasil. Passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola, 2015. p. 71-96.

CESTERO MANCERA, A. M. et al. La lengua hablada en Madrid. Corpus PRESEEA - Madrid (Distrito de Salamanca). Hablantes de instrucción superior. Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá, 2014. v. I.

CHOMSKY, N. Lectures on governing and binding. Dordrecht: Foris, 1981.

CHOMSKY, N. Knowledge of Language: its nature, origin and use. New York: Praeger, 1986.

CYRINO, S. Observações sobre a mudança diacrônica no português do Brasil: objeto nulo e clíticos. In: ROBERTS, I.; KATO, M. (org.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 163-184.

CYRINO, S. O objeto nulo no português do Brasil: um estudo sintático diacrônico. Orientador: Mary A. Kato. 1994. 227 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1994. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/270355. Acesso em: 19 jul. 2018.

CYRINO, S. O objeto nulo do português brasileiro. DELTA [online], Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, v. 12, n. 2, p. 221-238, 1996.

CYRINO, S.; DUARTE, M. E.; KATO, M. Visible subjects and invisible clitics in Brazilian Portuguese. In: NEGRÃO, E.; KATO, M. (org.). Brazilian Portuguese and the null subject parameter. Madrid, Frankfurt: Iberoamericana/Vervuert, 2000. p. 55-73.

DE MIGUEL, E. El aspecto léxico. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 2977-3060.

DI TULLIO, Á. Manual de gramática del español. Buenos Aires: Edicial, 1997.

DUARTE, M. E. Variação e sintaxe: clítico acusativo, pronome lexical e categoria vazia no português do Brasil. 1986. 73 f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 1986.

FANJUL, A. Espacio de la persona en la versión portugués-español: un problema de identidad discursiva. Estudos Acadêmicos UNIBERO, São Paulo, v. 10, p.135-154, jul./dez. 1999.

FANJUL, A. Conhecendo assimetrias: a ocorrência de pronomes pessoais. In: FANJUL, A.; GONZÁLEZ, N. M. (org.). Espanhol e português brasileiro: estudos comparados. São Paulo, Parábola, 2014. p. 29-50.

FERNÁNDEZ SORIANO, O. El pronombre personal. Formas y distribuciones. Pronombres átonos y tónicos. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 1209-1273.

FONTANELLA DE WEINBERG, M. B. Sistemas pronominal de tratamiento usados em el mundo hispânico. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 1399-1425.

GALVES, C. O enfraquecimento da concordância no português brasileiro. In: ROBERTS, I.; KATO, M. (org.). Português brasileiro: Uma viagem diacrônica. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 387-408.

GALVES, C. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: Ed. da Unicamp, 2001.

GONZÁLEZ, N. M. Cadê o pronome? O gato comeu. Os pronomes pessoais na aquisição/aprendizagem do espanhol por brasileiros adultos. Orientadora: Diana Luz Pessoa de Barros. 1994. 451 f. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994. Disponível em: http://dlm.fflch.usp.br/neide-therezinha-maia-gonzalez. Acesso em: dez. 2019.

GROPPI, M. Pronomes pessoais no português do Brasil e no espanhol do Uruguai. 1997. 152 f. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, jun. 1997.

GROPPI, M. Estructuras con clíticos: revisión de terminología y datos del español. Signo y Seña, Buenos Aires, n. 20, p. 95-113, 2009.

KANY, C. Sintaxis hispanoamericana. Madrid: Gredos, 1969.

KATO, M. Pronomes fortes e fracos na sintaxe do Português Brasileiro. Revista Portuguesa de Filologia, Coimbra, Portugal, v. XX, p. 101-122, 2002.

KATO, M. Null objects ans VP ellipsis in European and Brazilian Portuguese. In: QUER, J. et al. (Eds.). Romance languages and linguistic theory. Amsterdam: John Benjamins, 2003. p. 135-158.

KATO, M. A gramática do letrado: questões para a teoria gramatical. In: MARQUES, M. A., et al. (org.). Ciências da linguagem: trinta anos de investigação e ensino. Braga: CEHUM (Universidade do Minho), 2005. p. 131-145.

KATO, M.; TARALLO, F. Anything you can do in brazilian portuguese. In: JAEGGLI, O.; SILVA-CORVALÁN, C. (org.). Studies in romance linguistics. Dordrecht: Foris, 1986. p. 346-358.

KULIKOWSKI, M. Z. La lengua española en Brasil: un futuro promisor. In: SEDYCIAS, J. (org.). O ensino do espanhol no Brasil. Passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola, 2015. p. 45-52.

LABOV, W. Padrões sociolingüísticos. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

LANDA, A. Los objetos nulos determinados del español del País Vasco. Lingüística, Espanha, n. 5, p. 131-146, 1993.

LEONETTI, M. El artículo. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 787-890.

LIGHTFOOT, D. How new languages emerge. New York: Cambridge, 2006.

LIMA-HERNANDES, M. C.; VICENTE, R. (org.). A língua portuguesa falada em São Paulo: amostra da variedade culta do século XXI. São Paulo: Humanitas, 2012.

LUJÁN, M. Expresión y omisión del pronombre personal. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 1275-1316.

MAGALHÃES, T. O sistema pronominal sujeito e objeto na aquisição do português europeu e do português brasileiro. Orientadora: Charlotte Marie Chambelland Galves. 2006. 175 f. Tese (Doutorado em Lingüística) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.

SIMÕES, A. M. O objeto pronominal acusativo de 3ª pessoa nas variedades de espanhol de Madri e Montevidéu comparado ao português brasileiro: clíticos como manifestação visível e objetos nulos como manifestação não visível da concordância de objeto. Orientadora: Neide Therezinha Maia González. 2015. 386 f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-09092015-175408/pt-br.php. Acesso em: 10 dez. 2019.

SUÑER, M.; YÉPEZ, M. Null definite objects in Quiteño. Linguistic Inquiry, Estados Unidos, v. 14, p. 561-565, 1988.

TARALLO, F. Sobre a alegada origem crioula do português brasileiro: mudanças sintáticas aleatórias. In: ROBERTS, I.; KATO, M. (org.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 35-68.

TORRES MORAIS, M. A.; BERLINCK, R. “Eu disse pra ele” ou “Disse-lhe a ele”: a expressão do dativo nas variedades brasileira e européia do português. In: CASTILHO, A. T. et al. (org.). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. São Paulo: Pontes, 2007. p. 61-83.

VARGENS, D. P. M.; FREITAS. L. M. A. Ler e escrever: muito mais que unir palavras. In: BARROS, C. S.; MARINS-COSTA, E. G. (org.). Espanhol: ensino médio. 1. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. v. 16, p. 191-220.

WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança lingüística. 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

ZUBIZARRETA, M. L. Las funciones informativas: Tema y foco. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. p. 4215-4244.

Publicado

26/08/2020

Cómo citar

MARTINS SIMÕES, A. La descripción lingüística y su abordaje en la enseñanza de la lengua española. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 6, n. 2, p. 266–297, 2020. DOI: 10.29051/el.v6i2.13181. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/13181. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.