Percepciones de docentes en formación inicial sobre identidad, etnia y género en clases de lengua inglesa
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v9i00.17451Palabras clave:
Identidad, Etnia, Género, Enseñanza de lenguas extranjerasResumen
Las aulas de idiomas extranjeros pueden convertirse en terreno fértil para explorar cuestiones de identidad, etnicidad y género y promover una educación que impulse la justicia social. De carácter cualitativo, esta investigación presenta las bases teóricas para el estudio de estos temas, ejemplifica acciones pedagógicas en las que se exploran estas cuestiones en el contexto escolar y analiza las percepciones de los futuros profesores de Lengua Inglesa (a través del análisis de contenido) vinculándolas a la Base Curricular Común Nacional y Lineamientos Curriculares Nacionales para la Formación Inicial del Profesorado de Educación Básica. Los datos fueron seleccionados de la participación en un foro de discusión realizado después de participar en un seminario web. Los resultados indican que los futuros docentes están interesados en comprender las relaciones de poder que inciden en sus prácticas docentes y actuar para superar el racismo y el sexismo en la sociedad a través de la educación escolar.
Descargas
Citas
BELL, L. A. et al. Knowing ourselves as instructors. In: ADAMS, M., BELL, L. A., GRIFFIN, P (org.). Teaching for diversity and social justice. New York: Routledge, 1997.
BELL, L. A. Theoretical foundations for social justice education. In: ADAMS, M.; BELL, L. A.; GRIFFIN, P. (ed.). Teaching for diversity and social justice. 2. ed. Nova York: Taylor and Francis, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.
BRASIL. Resolução CNE/CP 2, de 20 de dezembro de 2019. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 46-49, 20 dez. 2019.
FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EdUFBA, 2008.
FERREIRA, A. J.; CAMARGO, M. O racismo cordial no livro didático de língua inglesa aprovado pelo PNLD. Revista da ABPN, v. 6, n. 12, 2013. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/263713948_Racismo_Cordial_No_Livro_De_Lingua_Inglesa_Aprovado_Pelo_PNLD_Cordial_Racism_in_English_as_a_foreign_Language_Textbook_Approved_By_The_PNLD. Acesso em: 27 mar. 2023.
FERREIRA, A. J. Letramento racial crítico através de narrativas autobiográficas: com atividades reflexivas. 1. ed. Ponta Grossa, PR: Estúdio Texto, 2015. v. 1.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 11. ed. Editora Paz e Terra. Rio de Janeiro, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 2005.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KUBOTA, R.; LIN, A. Race and TESOL: introduction to concepts and theories. TESOL Quarterly, n. 40, v. 3, p. 471–493, 2006. Disponível em https://www.jstor.org/stable/40264540. Acesso em: 27 mar. 2023.
LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In: LEFFA, V. J. (org.). O professor de língua estrangeira: construindo a profissão. Pelotas, RS, v. 1, p. 333-355. 2001. Disponível em: http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/formacao.pdf. Acesso em: 27 mar. 2023.
MARCONI, M.; LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MELO, G. O lugar da raça na sala de aula de Inglês. Revista da ABPN, v. 7, n. 17, jul./out. 2015, p. 65-81. Disponível em https://www.academia.edu/17576222/O_LUGAR_DA_RA%C3%87A_NA_SALA_DE_AULA_DE_INGL%C3%8AS. Acesso em: 27 mar. 2023.
MOITA LOPES, L. P. Identidades Fragmentadas: a construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.
NASCIMENTO, G. Ethnicity and race in English language activities at a university in Bahia. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 49, n. 173, p. 208-224, jul./set. 2019a. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/336628685_ETHNICITY_AND_RACE_IN_ENGLISH_LANGUAGE_ACTIVITIES_AT_A_UNIVERSITY_IN_BAHIA. Acesso em: 27 mar. 2023.
NASCIMENTO, G. Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Letramento, Belo Horizonte, 2019b.
NASCIMENTO, G. O negro-tema na linguística: rumo a uma descolonização do racialismo e do culturalismo racialista nos estudos da linguagem. Polifonia, Cuiabá, v. 27, n. 46, p. 01-235, abr./jun. 2020. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/9560. Acesso em: 27 mar. 2023.
NASCIMENTO, G. Entre o lócus de enunciação e o lugar de fala: marcar o não-marcado e trazer o corpo de volta na linguagem. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 60, p. 58-68, 2021. Disponível em https://www.scielo.br/j/tla/a/r7rQrXcSvgQFTx3WNft4Rff/. Acesso em: 27 mar. 2023.
PENNYCOOK, A.; MAKONI, S. Disinventing multilingualims: from monological multilingualism to multilanguage francas. The Routledge Handbook of Multilingualism, 2012.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v. 20, n. 2, 2017. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721. Acesso em: 27 mar. 2023.
TEIXEIRA, C. S.; RIBEIRO, M. D. A. Ensino de língua estrangeira: concepções de língua, cultura e identidade no contexto ensino/aprendizagem. Linha D’Água, v. 25, n. 1, p. 183-201, 2012. DOI: 10.11606/issn.2236-4242.v25i1p183-201. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/linhadagua/article/view/37372. Acesso em: 27 mar. 2023.
VOLOSÍNOV, V. N. Marxism and the philosophy of language. New York: Seminar, 1973.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista EntreLínguas. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
Transferência de direitos autorais – autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.