Currículo y cuestiones de género Una relación de poder en medio escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26673/rtes.v14.n1.2018.9606

Palabras clave:

Currículo, El poder, Desigualdad, Educación sexual.

Resumen

Este artículo trae reflexiones relacionadas a los mecanismos de poder presentes en las prácticas escolares y el alcance ideológico en transmitir contenidos excluyentes como, por ejemplo, las constituciones de género. Se piensa el poder en la selección de determinados contenidos vistos como importantes y necesarios y la razón de que algunos contenidos no sean considerados relevantes en el proceso de enseñanza y aprendizaje. Se piensa la esfera del discurso en la perspectiva de que la escuela actúe como espacio democrático, buscando la equidad, pero acaba por sancionar las desigualdades originarias por la situación social de los agentes. La Educación Sexual se sitúa como tabú social, no encontrando campo favorable para su adopción por la escuela, ganando muchas veces un espacio velado en el que los profesores colaboran para la reproducción del silencio.

Descargas

Biografía del autor/a

Cristiane de Assis Lucifora, Universidade Estadual Paulista

Pedagoga formada pela Universidade Federal de São Carlos, com curso de aprefeiçoamento em Educação Sexual e diversidade na escola pela UFSCar

Cristiane - Mestre em Educação Sexual pela UNESP de Araraquara

Professora de Educação Infantil na rede municipal de ensino da cidade de São Carlos SP

 

Fábio Tadeu Reina, Uniara

Professor Doutor  (Ciências da Saúde e Mestrado em Processos de ensino, gestão e inovação)

Citas

APPLE, M. W. Repensando ideologia e currículo. In: MOREIRA A. F.; SILVA, T. T. (ORG). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1995. p 39-58.

APPLE, M. W. A política do conhecimento oficial: faz sentido a idéia de um currículo nacional?. In: APPLE, M. W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001. p. 53-78.

CANDAU, V. M. Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica. CANDAU, V. M.; MOREIRA, F. M. (ORG). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. p. 13-66.

CALLAI, C.; SERPA, A. Avaliação no cotidiano escolar. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 2, p. 393-402, 2012.

FREITAS, L. C. A internalização da Exclusão. Educação & Sociedade, v. 23, n. 80, p. 299-325, 2002.

FURLANI, J. Educação Sexual na sala de aula: relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011.

GOELLNER, S. V. A educação dos corpos, dos gêneros e das sexualidades e o reconhecimento da diversidade. Cadernos de Formação RBCE, v. 1,n. 2, p. 71-83, 2010.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

MACEDO, E. A Cultura e a Escola. In: MISKOLCI, R. (ORG). Marcas da diferença no ensino escolar. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2010. p. 11-44.

MCLAREN, P. Multiculturalismo Crítico (Trad. Bebel Orofino Schaefer). São Paulo: Cortez, 1997.

NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. Um arbitrário cultural dominante. Revista Educação: Bourdieu Pensa a Educação, p. 36-45, 2010.

SACRISTÁN, J. G. O que significa o currículo?. In: SACRISTÁN, J. G. Saberes e Incertezas Sobre o Currículo. Porto Alegre: Penso, 2013. p. 16-35.

Publicado

16/01/2018

Cómo citar

LUCIFORA, C. de A.; REINA, F. T. Currículo y cuestiones de género Una relación de poder en medio escolar. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 14, n. 1, p. 5–15, 2018. DOI: 10.26673/rtes.v14.n1.2018.9606. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9606. Acesso em: 22 abr. 2025.

Número

Sección

Artigos - Área da Educação