Ensinar e aprender inglês e a descentralização do falante nativo
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v5i1.12603Palavras-chave:
Ensinar, Aprender, Língua inglesa, Falante, Descentralização.Resumo
Este artigo é uma breve reflexão sobre o ensino e a aprendizagem da língua inglesa. Destaca a presença e a relevância de se aprender esse idioma hoje, para participar de diversas ações que são engendradas através dessa língua. À luz da Linguística Aplicada, coloca em xeque a figura mítica do falante nativo e sugere a sua descentralização no contexto de aprendizagem da língua inglesa, com o intuito de legitimar os novos falantes desse idioma global. Para aquecer a reflexão, toma-se como base a noção do status de língua franca global que o inglês alcança na contemporaneidade, e, desse modo, para uma melhor implementação desse processo, este artigo discute questões fundamentais, tais como identidade, ideologia, falante nativo e não nativo. A reflexão converge para o fato de que é preciso romper com os padrões hegemônicos, porque essa abordagem está ultrapassada, e aprender a ensinar um inglês mais local.
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