Política de formação de professores bilíngues na fronteira do Brasil com o Paraguai
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v11i00.19572Palabras clave:
Bilingüismo, Formación de profesores, Política educativaResumen
El artículo tuvo como objetivo investigar la formación de docentes bilingües en la región fronteriza de Brasil y Paraguay a través del Programa Escuelas Interculturales de Frontera (PEIF). El trabajo se apoyó en un enfoque cualitativo con el desarrollo de una investigación de campo, en la que se utilizó como instrumento de recolección de datos una entrevista semiestructurada a un directivo de una institución escolar pública ubicada en Brasil, específicamente en el municipio de Ponta Porã-MS. Los resultados mostraron que el PEIF, si bien aseguró la formación teórico-práctica de los docentes brasileños, se vio obstaculizado por la discontinuidad de sus acciones, lo que imposibilitó la realización de actividades de intercambio entre docentes de los dos países: Brasil y Paraguay.
Descargas
Citas
BECK, M. C.; HOFF, S.; FERNANDES, E. A. A. Escolas Interculturais de Fronteira e as Relações com o Desenvolvimento Local 2009 a 2015. Revista Espacios, Caracas, v. 37 n. 5, p. 2, 2016. Disponível em: https://www.revistaespacios.com/a16v37n05/163705e2.html. Acesso: 3 fev. 2025.
BRASIL. Ministério da Educação. Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología. Escolas de Fronteira. Brasília: Ministério da Educação; Buenos Aires: Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología, 2008.
BRASIL. Portaria n. 798, de 19 de junho de 2012. Institui o Programa Escolas Interculturais de Fronteira, que visa a promover a integração regional por meio da educação intercultural e bilíngue. Brasília: Ministério da Educação, 2012.
BUENO, M. L. M. C. Política supranacional de formação de professores: o programa escolas interculturais de fronteira (PEIF) na faixa de fronteira Brasil/Paraguai. 2019. 260f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação. Universidade Federal da Grande Dourados, 2019.
BUENO, M. L. M. C. A gestão do Programa Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF) na fronteira do Brasil com o Paraguai. Revista Educação e Fronteiras, Dourados, v. 11, n. esp. 1, 2021. DOI: 10.30612/eduf.v11iesp.1.16517. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/16517. Acesso: 3 fev. 2025.
BUENO, M. L. M. C., SOUZA, K. R. Programa Escolas Interculturais de Fronteira e a realidade Brasil/Paraguai: uma política de integração regional para a fronteira. Jornal de Políticas Educacionais, Curitiba, v. 15, n. 7. 2021. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/jpe/article/view/74213. Acesso: 3 fev. 2025.
DUTRA, M. E. A.; GODOI, R. V. F. V. Programa de escolas interculturais de fronteira (PEIF): um desafio para as escolas no município de Ponta Porã. Educação, Psicologia e Interfaces, v. 3, n. 3, p. 35-47, 2019. Disponível em: https://educacaoepsicologia.emnuvens.com.br/edupsi/article/view/209. Acesso: 3 fev. 2025
FERNANDES, E. A. Experiências Linguísticas: como se faz a educação bilíngue com implementação da metodologia do Projeto Escola Intercultural Bilíngue de Fronteira na fronteira entre Brasil e Paraguai. 2013. 86 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Faculdade de Comunicação, Artes e Letras, Universidade Federal da Grande Dourados, 2013.
FLORES, O. V. O Programa Escola Intercultural Bilíngue de Fronteira: um olhar para novas políticas linguísticas. 2011. 127 f. Dissertação (Mestrado em Linguagem e Sociedade) – Centro de Educação, Comunicação e Artes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2011.
HAYGERT, S. STURZA, E. R. Reflexões sobre o Programa de Escolas Interculturais de Fronteira como uma política linguística. Linguagens e Cidadania, Santa Maria, v. 17, n. 1, 2015.
LORENZETTI, A.; TORQUATO, C. P. O programa escolas interculturais de fronteira (PEIF) como política línguística. Matraga, Rio de Janeiro, v. 23, n. 38, p. 83-104, 2016. DOI:10.12957/matraga.2016.20785. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/matraga/article/view/20785/18156. Acesso: 3 fev. 2025.
ORLANDI, R.; MARTINS, E. Alteridade e docência: formação dialógica sobre interculturalidade em escolas fronteiriças do Brasil e da Argentina. In: PINTO, A. C. T.; SILVA, M. R. Programa Escola Interculturais de Fronteira (PEIF): 10 anos. Tubarão: Copiart, 2016.
SCHERMA, M. A. As políticas brasileiras para a faixa de fronteira: um olhar a partir das relações internacionais. 2015. 272f. Tese (Doutorado em Relações Internacionais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidades Estadual de Campinas, 2015.
SILVA, P. A. O Programa Escolas Interculturais de Fronteira como propulsor de políticas públicas educacionais. In: PINTO, A. C. T.; SILVA, M. R. De frente para a fronteira: reflexões sobre educação em área de fronteira. Chapecó: [s. n.], 2014.
SILVA, A. M. V.; ALMEIDA, L. P. Fronteiras, mobilidades e desigualdades: uma reflexão sobre a escola de/na fronteira. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 25, n. 2, p. 707-724, 2019. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/21325. Acesso: 3 fev. 2025.
SOUZA, K. R.; KERBAUY, M. T. M.; SILVA, R. D. O direito à educação escolar como dimensão da cidadania do Mercosul. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. esp. 1, p. 737-746, 2020. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/13782. Acesso: 3 fev. 2025.
STURZA, E. R.; BRASIL, TV Escola. Das experiências e dos aprendizados no Programa Escolas Interculturais de Fronteiras. In: BRASIL, TV Escola. Salto para o Futuro. Escolas Interculturais de Fronteira. Ano XXIV, Boletim 1, 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista EntreLínguas. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
Transferência de direitos autorais – autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.

