La importancia del habla en el proceso terapéutico en el enfoque fenomenológico daseinsanalítico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30715/doxa.v22iesp.1.14136

Palabras clave:

Habla, Lenguaje, Fenomenología, Daseinsanalítica.

Resumen

Este trabajo presenta la importancia de la dimensión del habla en el proceso terapéutico en el enfoque fenomenológico daseinsanalítico, entendiendo como un componente del ser en la estructura ontológica existencial por la que se muestra el Dasein. Una breve historia del daseinsaanálisis aclara la realización del hombre como humano en el lenguaje, sometiendo el sostenimiento del proceso terapéutico por el habla. Articulado con el lenguaje, en el que la escucha y el silencio se funden en la comprensión, buscamos mostrar que, a través del habla original, el Dasein abierto tiene la posibilidad de cambiar y transformar su forma de existir, mientras que el discurso secundario pone al hombre en cierre, distanciándolo de elegir su forma de ser. La metodología cualitativa y descriptiva de la recopilación de datos en el campo bibliográfico, con autores que tratan del tema, corroborado con la comprensión de que el habla en psicoterapia es una vía de tránsito para la modificación y transformación de su forma de ser y existir.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Raquel Lessa da Silva Jacinto, Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Barra Mansa – RJ

Graduada no curso de Psicologia.

Maria Aparecida Magalhães Salles, Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Barra Mansa – RJ

Professora do curso de Psicologia e Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Psicologia.

Citas

ALMEIDA, F. M. Ser clínico como educador: uma leitura fenomenológica existencial de algumas temáticas na prática de profissionais de saúde e educação. 2005. 215 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade de São Paulo. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-08082007-180214/publico/tese_de_fernando_almeida.pdf. Acesso em: 27 set. 2019.

AUGRAS, M. O ser da compreensão. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

DA COSTA, B. A. Daseinsanalyse e psicoterapia no Brasil: uma revisão integrativa da literatura. Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies, v. 23, n. 2, p. 177-188, 2017. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3577/357752154006.pdf. Acesso em: 24 ago. 2019.

DE OLIVEIRA, L. M. A prática clínica daseinsanalítica: especificidades. 2008. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso de Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2008. Disponível em: https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/18639/2/Liliana%20Martins%20de%20Oliveira.pdf. Acesso em: 24 ago. 2019.

DUTRA, E. A narrativa como uma técnica de pesquisa fenomenológica. Estudos de psicologia, v. 7, n. 2, p. 371-378, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/epsic/v7n2/a18v07n2.pdf. Acesso em: 28 ago. 2019.

FEIJOO, A. M. L. C. A clínica daseinsanalítica: considerações preliminares. Rev. abordagem gestalt, Goiânia, v. 17, n. 1, p. 30-36, jun. 2011. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672011000100006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 21 nov. 2018.

FREITAS, D. P. A caminho da linguagem na experiência da daseinsanalyse clínica. Rev. Associação Brasileira de Daseinsanalyse, São Paulo, n. 17, 2017. Disponível em http://www.daseinsanalyse.org/artigo.php?id=5. Acesso em: 04 ago. 2018.

HEIDEGGER, M. A caminho da linguagem. São Francisco: Ed. Universitária, 2003.

MORATO, H. T. P. et al. Aconselhamento psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial: fundamentos de psicologia. Cap. VXIII. Grupo Gen-Guanabara Koogan, 2009. p. 255-269.

PEGDEN, R. T. F. M.; FERREIRA, A. A. L. Com quantas redes se escreve uma história da daseinsanalyse? Summa Psicológica UST, v. 12, n. 1, p. 17-26, 2015. Disponível em https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5147361. Acesso em: 05 nov. 2018.

PEREIRA, L. F. F. et al. Da experiência da fala de sujeitos usuários na clínica psicológica às suas possíveis repercussões. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 27, n. 3, p. 476-495, set. 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932007000300009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 27 set. 2019.

ROEHE, M. V.; DUTRA, E. Dasein, o entendimento de Heidegger sobre o modo de ser humano. Avances en Psicología Latinoamericana, v. 32, n. 1, p. 105-113, 2014.

SAPIENZA, B. T. Conversa sobre terapia. São Paulo: Educ. Paulus. 2004

SODELLI, M.; SODELLI-TEODORO, A. Visitando os “seminários de Zollikon”: novos fundamentos para a psicoterapia fenomenológica. Psicologia Revista, [S.l.], v. 20, n. 2, p. 245-272, set. 2012. ISSN 2594-3871. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/psicorevista/article/view/10343. Acesso em: 28 ago. 2019.

Publicado

11/09/2020

Cómo citar

JACINTO, R. L. da S.; SALLES, M. A. M. La importancia del habla en el proceso terapéutico en el enfoque fenomenológico daseinsanalítico. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 22, n. 1, p. 315–328, 2020. DOI: 10.30715/doxa.v22iesp.1.14136. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/14136. Acesso em: 17 jul. 2024.