(Auto)biographical narrative of a middle-aged teacher
between training in the field and teaching in public schools
DOI:
https://doi.org/10.30715/doxa.v26i00.20123Keywords:
Teacher training, (Auto)biographical narrative, Middle-aged womenAbstract
In this (auto)biographical text, I reflect on the defining moments of my life and teaching training, with an emphasis on the influence of the countryside on the construction of my personal and professional identity. I explore how my peasant origins shaped components of my teaching practice. I base this writing on authors such as Almeida (1998), Freire (2003), Passeggi (2011), among others. I adopt the (auto)biographical narrative as a qualitative research method, which values memories and life stories. In a non-linear way, I explore fragments that punctuate my life trajectory from childhood in the countryside, through my initial training in the Bachelor's Degree in Pedagogy, teaching in public schools, and my postgraduate career. With this study, I aim to contribute to the debate about middle-aged women who see teaching and teacher training as a path to emancipation.
Downloads
References
Almeida, J. S. (1998). Mulher e educação: A paixão pelo possível. Editora UNESP.
Carter, B., et al. (2001). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a terapia familiar (2ª ed.). Artes Médicas.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido (17ª ed.). Paz e Terra.
Freire, P. (2005). Pedagogia da esperança: Um reencontro com a Pedagogia do oprimido (12ª ed.). Paz e Terra.
Freire, P. (2003). Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Paz e Terra.
Hahner, J. E. (2003). Emancipação do sexo feminino: A luta pelos direitos da mulher no Brasil - 1850-1940. Mulheres; EDUNISC.
Harré, R. (1998). The singular self: An introduction to the psychology of personhood. Sage.
Libâneo, J. C. (2001). Pedagogia e pedagogos: Inquietações e buscas. Editora da UFPR.
Lima, M. S. L. (2005). A hora da prática: Reflexões sobre o estágio supervisionado e ação docente (4th ed.). Edições Demócrito Rocha.
Leonel, S. B., & Garcia, A. (2016). Mudanças percebidas nas relações familiares e de amizade por mulheres de meia-idade cursando a universidade. Interação Psicologia, 20(1), 39–48. https://doi.org/10.5380/psi.v20i1.32294
Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Vozes.
Margis, R., & Cordioli, A. V. (2001). O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Artmed.
Medeiros, E. A., et al. (2023). Formação de professores no Brasil: Um panorama sobre as pesquisas do GT 08 da ANPED (2015-2021). Educação em Debate, 45(91), 1–21. https://doi.org/10.36517/eemd.v45in.91.92505
Minayo, M. C. S. (2004). Pesquisa social, teoria, método e criatividade (24ª ed.). Vozes.
Nóvoa, A., & Finger, M. (Orgs.). (2010). O método (auto)biográfico e a formação. EDUFRN; Paulus.
Passeggi, M. C. (Org.). (2010). Narrar é humano! Autobiografar é um processo civilizatório. In Invenções de vidas, compreensão de itinerários e alternativas de formação. Cultura Acadêmica.
Passeggi, M. C. (2011). A pesquisa (auto)biográfica em educação: Princípios epistemológicos, eixos e direcionamentos da investigação científica. In M. F. Vasconcelos & É. Atem (Orgs.), Alteridade: O outro como problema (pp. 13–39). Expressão Gráfica.
Perrot, M. (2015). Minha história das mulheres. Contexto.
Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2019). Estágios supervisionados e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência: Duas faces da mesma moeda?. Revista Brasileira de Educação, 24, e240001. https://doi.org/10.1590/S1413-24782019240001
Santos, I. R. B., & Rios, P. P. S. (2023). Mulheres rurais e empoderamento feminino: Vivências de estágio em espaços não escolares. Doxa: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, 24, esp. 1, e023013. https://doi.org/10.30715/doxa.v24iesp.1.18177
Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: Definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, 39(3), 507–514. https://https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000300025
Vieira, Z. S., Santos, C. S., & Oliveira, M. C. S. (2022). Tornar-se universitária na meia-idade: Questões de gênero, reflexões necessárias. Revista de Estudos em Educação e Diversidade, 3(9), 1–15.
Villegas, M. M., & González, F. E. (2011). La investigación cualitativa de la vida cotidiana: Medio para la construcción de conocimiento sobre lo social a partir de lo individual. Psicoperspectivas, 10(2), 35–59.
Vygotsky, L. S. (1995). Formação social de mente. Mentions Contes.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Doxa. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.
