Servidumbre Voluntario en el mundo del trabajo: una revisión narrativa
DOI:
https://doi.org/10.30715/doxa.v22i2.14290Palabras clave:
Servidumbre voluntaria, Psicodinámica del trabajo, Patologías sociales, Subjetividad, Neocapitalismo.Resumen
Este trabajo es una revisión narrativa de manuscritos publicados en Brasil y Francia con el concepto de servidumbre en la comprensión de la dinâmica organizacional, en el contexto neocapitalista. Se consultaron las bases de datos SciELO y CAIRN, revista Travailler. cuya búsqueda encontró 33 artículos, según los critérios de inclusión. El contenido similar en los dos portales permitió la categorización en cinco ejes: capitalismo, inmigrantes-género-raza-subempleo, psicoanalítico, libertad-poder y suicidio. El análisis confirma la contribución del sistema neoliberal al establecimiento de la servidumbre voluntaria. Expresado en relaciones verticalizadas y subjetivamente debilitadas, la patología de la servidumbre voluntaria se asocia a la visión imperativa del neocapitalismo que prejudica el funcionamento psíquico, haciendo del acto suicida una triste realidad ante el sufrimiento. Por ello, es necesaria una mayor investigación para comprender esta patología social por parte de otras áreas, como el psicoanálisis y la sociología.
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