Formación docente: entre regulación y emancipación
DOI:
https://doi.org/10.30715/doxa.v22i00.14898Palabras clave:
Formación docente, Educación, Neoliberalismo, Regulación, EmancipaciónResumen
Se ha hablado mucho sobre la formación del profesorado. Este no es un discurso nuevo; sin embargo, está ganando nuevos contornos cada día, ya que existe una preocupación latente por la formación del profesorado. Esta preocupación no solo está relacionada con la legitimidad de esta formación, sino con la forma en que se desarrolla, sus condiciones reales y sus escenarios. El debate sobre la formación docente siempre ha estado presente en el escenario educativo brasileño, girando en torno a la enseñanza, el currículo, la relación profesor-alumno, el proceso de enseñanza y aprendizaje y la articulación entre teoría y práctica. Por lo tanto, traemos al centro de nuestra discusión el contexto político, económico, cultural y social en el que se desarrollan estas relaciones. Las transformaciones que se han venido produciendo a nivel mundial, especialmente las relacionadas con el fenómeno de la globalización, los avances científicos y tecnológicos, además de la adhesión a un proyecto neoliberal de educación, traen consigo una demanda inmediata y urgente de profesionalización de la docencia. Todo ello motiva el cuestionamiento sobre la formación y desempeño de los docentes frente a los desafíos impuestos por la sociedad capitalista.
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