Psicoanálisis y sordera

Singularidades de la constitución subjetiva

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30715/doxa.v23i00.16738

Palabras clave:

Psicoanálisis, Sordera, Lengua de senãs

Resumen

Este artículo pretende promover una reflexión sobre las singularidades de la constitución subjetiva del niño sordo hijo de padres oyentes. Para esta reflexión, describo una escena del cortometraje "Crisálida" y seguidamente, analizo las singularidades de la constitución psíquica de la persona sorda, a partir de las siguientes categorías: Síntomas psíquicos; Interacciones entre padres oyentes e hijos sordos y modos de aprehensión de los lenguajes, a partir investigaciones de psicoanalistas o investigadores que se basan en el psicoanálisis. Como resultado, apunto al hecho de que la dificultad de comunicación entre los miembros de estas familias no impide la construcción de vínculos afectivos, pero puede dificultar la negociación de las reglas sociales, generando conflictos en este relacionamiento. Además, la introducción de la lengua de señas en el contexto familiar parece funcionar para los padres como un recurso narcísico en relación al niño.

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Biografía del autor/a

Lilian Cristine Ribeiro Nascimento, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas – SP – Brasil

Docente do Departamento de Psicologia Educacional. Doutorado em Educação (UNICAMP).

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Publicado

30/12/2022

Cómo citar

NASCIMENTO, L. C. R. Psicoanálisis y sordera: Singularidades de la constitución subjetiva. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 23, n. 00, p. e022018, 2022. DOI: 10.30715/doxa.v23i00.16738. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/16738. Acesso em: 17 jul. 2024.