Urgentes rupturas gritantes en el silencio de los cuerpos disidentes en la formación médica de la UACV/CFP/UFCG
DOI:
https://doi.org/10.30715/doxa.v24iesp.1.18179Palabras clave:
Plan de estudios, Entrenamiento médico, Género, Sexualidad, LGBTQIAResumen
Las preguntas planteadas en documentos oficiales que orientan la formación médica se incluyen en teorizaciones críticas del currículo, pero el currículo no es un artefacto neutral con transmisión desinteresada. Por lo tanto, el objetivo de este estudio es analizar cómo las cuestiones del disenso de los cuerpos se desencadenan en el Proyecto Pedagógico de la Carrera de Medicina de la Universidad Federal de Campina Grande, a través de una metodología sustentada en supuestos poscríticos de estudio en educación. Se constató que la construcción del PPC se dio de manera arbitraria e interesada, guiada por DCN que no abrazan los conceptos de cuerpo, sexualidad y salud en la diversidad. Reflexionar sobre el cuerpo, en todas sus dimensiones, y su correlación con la salud y las prácticas docentes, es fundamental para (re)pensar la formación académica, el cuidado de la salud y, consecuentemente, la construcción del conocimiento en una lógica de justicia social y derechos humanos.
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