“Cuanto más contacto con la lengua inglesa, mejor será el aprendizaje”

Percepciones de los maestros de idioma inglés sobre su formación y enseñanza en el Proyecto Plures en la red municipal de educación pública de Blumenau

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v8i00.16087

Palabras clave:

Língua Inglesa, Inglês para anos iniciais, Inglês como língua franca, Formação Docente, Plures

Resumen

Este artículo científico tiene como objetivo investigar la formación docente de los maestros de lengua inglesa (LI) y sus percepciones sobre las prácticas pedagógicas desarrolladas por docentes que ejercen en las Escuelas de Educación Básica de la Red Municipal de Enseñanza Pública de Blumenau, Santa Catarina, Brasil, en la organización curricular Plures. Las instituciones educativas que cuentan con esta organización ofrecen alemán e inglés para el 4º y 5º año. Este estudio cualitativo utilizó un cuestionario sondeo en línea, respondido por cinco maestros, y una entrevista semiestructurada con tres de ellos. Los resultados demuestran que se hace necesario fortalecer la formación inicial y continua para trabajar la LI con niños, así como el concepto del inglés como lengua franca en contraposición a la enseñanza como lengua extranjera. Con respecto a la organización Plures, los discursos de los maestros indican que una clase semanal no es suficiente para la exposición necesaria al idioma y las interacciones necesarias en el idioma para el desarrollo de la competencia lingüística de los niños.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Paula Söthe Winkler, Secretaria Municipal de Educação (SEMED), Blumenau – SC – Brasil

Professora de anos iniciais. Pedagoga (FURB).

Cyntia Bailer, Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau – SC – Brasil

Docente nos cursos de Letras e no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Doutora em Estudos da Linguagem (UFSC).

Caique Fernando da Silva Fistarol, Secretaria Municipal de Educação – (SEMED), Blumenau – SC – Brasil

Coordenador de Línguas Estrangeiras – Línguas Alemã e Inglesa e do Ensino Bilíngue Municipal. Mestre em Educação (FURB). 

Citas

ANDRADE, M. E. Muito além da ribalta: Crenças de terceiros, segundos e primeiros agentes sobre o processo de ensino-aprendizagem de inglês para crianças. 2011. 160 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) – Universidade de Brasília, Brasília, 2011.

BAILER, C. et al. O inglês não é um só: Desenvolvimento do conceito de inglês como língua franca em um curso do Programa Idiomas sem Fronteiras. Letras, Santa Maria, n. 3, p. 271-289, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/48477/pdf. Acesso em: 17 abr. 2021.

BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

BIALYSTOK, E. et al. Bilingual Minds. Psychological Science, Association for Psychological Science, v.10, n. 3, p. 89-129, 2009. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1529100610387084. Acesso em: 20 jun. 2021.

BLUMENAU. Diretrizes curriculares municipais para educação básica: Ensino fundamental. Blumenau: SEMED, 2012. Disponível em: https://www.blumenau.sc.gov.br/governo/secretaria-de-educacao/pagina/diretrizes-curriculares-municipais. Acesso em: 01 jun. 2021.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 maio 2021.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua Estrangeira – 3 e 4 Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília, DF: MEC; SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.

CAVALCANTI, L.; OLIVEIRA, A. T.; MACEDO, M. F. R. Imigração e Refúgio no Brasil. Relatório Anual 2020. Brasília, DF: OBMigra, 2020. Disponível em https://portaldeimigracao.mj.gov.br/images/dados/relatorio-anual/2020/OBMigra_RELATÓRIO_ANUAL_2020.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021.

CRISTOVÃO, V. L. L.; TONELLI, J. R. Assunção. O papel dos cursos de Letras na formação de professores de inglês para crianças. Calidoscópio, v. 8, n. 1, p. 65-76, 2010. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/159. Acesso em: 24 jun. 2021.

FRANÇA, L. A formação continuada e a sua importância para manter o corpo docente atualizado. Par Plataforma Educacional, 24 abril 2018. Disponível em: https://www.somospar.com.br/a-formacao-continuada-e-a-sua-importancia-para-manter-o-corpo-docente-atualizado/ Acesso em: 02 mar. 2021.

FRIEDRICH, P.; MATSUDA, A. When Five Words Are Not Enough: A conceptual and terminological discussion of English as a lingua franca. International Multilingual Research Journal, v. 4, n. 1, p. 20-30, 2010. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/19313150903500978. Acesso em: 18 maio 2021.

FROMKIN, V.; RODMAN, R.; HYAMS, N. An introduction to language. 9. ed. Canada: Wadsworth Cengage Learning, 2011.

GARCÍA, O. Bilingual Education: Uma vista do Sul. In: MEGALE, A. (org.). Educação bilíngue no Brasil. São Paulo: Fundação Santillana, 2019.

GENTILE, P. António Nóvoa: Professor se forma na escola. Revista Nova Escola, ed. 142, 2001. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/179/entrevista-formacao-antonio-novoa. Acesso em: 10 maio 2021.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GONSALVES, E. P. Iniciação à pesquisa científica. Campinas, SP: Editora Alínea, 2001.

GRADDOL, D. English Next. Plymouth: British Council, 2006.

GROSJEAN, F. Bilingualism: A short introduction. In: GROSJEAN, F.; LI, P. (eds.). The psycholinguistics of bilingualism. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2012.

HARMER, J. The practice of English language teaching. 3. ed. Essex, UK: Pearson Education, 2001.

JENKINS, J.; COGO, A.; DEWEY, M. Review of developments in research into English as a Lingua Franca. Language Teaching, Cambridge, v. 44, n. 3, p. 218-315, 2011. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/231790573_Review_of_developments_in_research_into_English_as_a_Lingua_Franca. Acesso em: 25 fev. 2021.

JORDÃO, C. M. ILA – ILF – ILE – ILG: Quem dá conta? Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 13-40, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbla/a/VBC45fDYvxV5BXwvmLVDh4m/abstract/?lang=pt. Acesso em: 21 jun. 2021.

KUROSKI, A. P. B. Práticas de leitura na constituição de professores em formação no Programa Idiomas sem Fronteiras. 2020. 127 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Regional de Blumenau, FURB, Blumenau, 2020.

MEGALE, A. Bilinguismo e educação bilíngue. In: MEGALE, A. (org.). Educação bilíngue no Brasil. São Paulo: Fundação Santillana, 2019.

NOBREGA-THERRIEN, S. M.; THERRIEN J. Trabalhos científicos e o Estado da Questão: reflexões teórico-metodológicas. Estudos em Avaliação Educacional, v. 15, n. 30, p. 5-16, jul./dez. 2004. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2148/2105. Acesso em: 20 maio 2021.

NÓVOA, A. Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto, 1995.

OLIVEIRA, L. A. Ensino de Língua Estrangeira para jovens e adultos na escola pública. In: LIMA, D. C. Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa: Conversas com Especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Física para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_edf.pdf. Acesso em: 20 abr. 2021.

PARK, J. S. Y.; WEE, L. A practice-based critique of English as a lingua franca. World Englishes, Oxford, v. 30, n. 3, p. 360-374, Sep. 2011. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-971X.2011.01704.x. Acesso: 3 abr. 2021.

PISETTA, C. B. T. Línguas de imigração e o aprendizado de línguas adicionais: Atitudes de alunos da educação básica em um contexto bi/plurilíngue. 2018. 124 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2018.

PLIATSIKAS, C.; MOSCHOPOULOU, E.; SADDY, J. D. The effects of bilingualism on the white matter structure of the brain. PNAS Early Edition, p. 1-4, 2015. Disponível em: www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1414183112. Acesso em: 20 out. 2020.

PPC. Projeto Político Pedagógico do Curso de Letras. 80 p. Disponível em: https://www.furb.br/web/upl/graduacao/projeto_pedagogico/201710041741080.PPP_do_Curso_de_Letras.pdf. Acesso em: 22 maio 2021.

PPC. Projeto Pedagógico do Curso de Letras Inglês. 106 p. Disponível em: https://www.furb.br/web/upl/graduacao/projeto_pedagogico/202011240940290.PPC%20Letras%20Ingles.pdf. Acesso em: 22 maio 2021.

PROBST, M.; FISTAROL, C. F. S.; POTTMEIER, S. Da nacionalização à escola bilíngue: Reflexões sobre a educação linguística em Blumenau/SC. Revista Entrelínguas, Araraquara, v. 5, n. 1, p. 142-161, jan./jun. 2019. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/12791. Acesso em: 14 jun. 2021.

RAJAGOPALAN, K. The English language, globalization and Latin America: Possible lessons from the ‘Outer Circle’. In: SAXENA, M.; OMONIYI, T. (eds.). Contending with globalization in World Englishes. Lêvedo: Multilingual Matters, 2010.

ROCHA, C. H. Propostas para inglês no ensino fundamental I público: Plurilinguismo, transculturalidade e multiletramentos. 2010. 231 f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, SP.

RODRIGUES, L. A. D. Formação continuada em língua inglesa. In: CARVALHO, A. M. P. Formação continuada de professores: Uma releitura das áreas de conteúdo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/37520273.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021.

SANTOS, L. I. S. Crenças acerca da inclusão da língua inglesa nas séries Iniciais: quanto antes melhor? 230p. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagem) – Instituto de Linguagens da UFMT, Cuiabá, 2005.

SANTOS, L. I. S. Língua inglesa em anos iniciais do ensino fundamental: fazer pedagógico e formação docente. 2009. 198 f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2009.

SCHWARTZ, A. I.; KROLL, J. F. Bilingual lexical activation in sentence context. Journal of Memory and Language, v. 2, n. 55, p. 197-968, 2006. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0749596X06000222. Acesso em: 09 fev. 2021.

SEGATY, K.; BAILER, C. O ensino de língua inglesa na educação básica em tempos de pandemia: Um relato de experiência em um programa bilíngue em implantação. Signo, Santa Cruz do Sul, v. 46, n. 85, p. 262- 271, jan. 2021. ISSN 1982-2014. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/1 5709. Acesso em: 12 jun. 2021.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2000.

STARKE, M. D. D. J.; BAILER, C. Práticas de letramentos acadêmicos de alunos do Pibid Interdisciplinar Linguagens-FURB. EntreLínguas, Araraquara, v. 5, n. 1, p. 195-209, jan./jun. 2019. e-ISSN: 2447-3529. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/12795. Acesso em: 14 maio 2021.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2000.

Publicado

30/03/2022

Cómo citar

WINKLER, A. P. S.; BAILER, C. .; FISTAROL, C. F. da S. “Cuanto más contacto con la lengua inglesa, mejor será el aprendizaje”: Percepciones de los maestros de idioma inglés sobre su formación y enseñanza en el Proyecto Plures en la red municipal de educación pública de Blumenau. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 8, n. 00, p. e022048, 2022. DOI: 10.29051/el.v8i00.16087. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/16087. Acesso em: 6 oct. 2024.

Número

Sección

Artigos