Contradições e expansões no uso do livro didático: implicações para a formação docente e a garantia da aprendizagem

Debora Zimmer; Rodrigo Follis

doi:10.30715/doxa.v26i00.20533

Autores

Debora Zimmer Centro Universitário Adventista de São Paulo
Rodrigo Follis Centro Universitário Adventista de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-5206-2540

DOI:

https://doi.org/10.30715/doxa.v26i00.20533

Palavras-chave:

Material didático, formação de professores, garantia de aprendizagem

Resumo

Este estudo investiga como o livro didático pode contribuir para a formação docente em serviço e para a garantia da aprendizagem da Educação Básica. A problemática central questiona de que maneira o livro pode deixar de ser um recurso passivo para se tornar um instrumento formativo e mediador de práticas pedagógicas mais críticas e significativas. Para responder essa questão, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com análise de 23 estudos selecionados nas principais bases acadêmicas, categorizados tematicamente e interpretados à luz da Teoria da Atividade de Engeström. Os achados revelam que, apesar de sua centralidade histórica na educação brasileira, o livro didático ainda é utilizado de forma predominantemente mecânica e descontextualizada. No entanto, a pesquisa também identifica experiências promissoras em que a formação continuada de professores favoreceu o uso mais reflexivo e intencional do material, ampliando seu potencial para promover aprendizagens significativas.

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Biografia do Autor

Debora Zimmer, Centro Universitário Adventista de São Paulo

Mestranda em Educação pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp).

Rodrigo Follis, Centro Universitário Adventista de São Paulo

Doutor em Ciências da Religião e Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo. Docente do PPG em Educação e do Mestrado em Teologia do Unasp.

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