Reflexiones de la percepción de los estudiantes sobre inclusión y cuota para estudiantes con discapacidades en la educación superior

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30715/doxa.v21i2.13090

Palabras clave:

Curso de Pedagogía, Cuotas, Inclusión.

Resumen

Este artículo analiza cómo la inclusión en la educación superior, marcada por las desigualdades y los conceptos erróneos, ha comprometido hasta el día de hoy el acceso y la permanencia de los estudiantes en la búsqueda de cursos de pregrado. Los datos empíricos permitieron la construcción de supuestos para una investigación de enfoque cualitativo, documental y cuantitativo, con estudiantes del primer al octavo período del curso de Pedagogía, en la Universidad Estatal Vale do Acaraú (UVA), en Sobral, Ceará. Los instrumentos de recolección de datos fueron: análisis de documentos y cuestionarios para aprehender la realidad. Los documentos son: Política nacional sobre educación especial en la perspectiva de la educación inclusiva, 2008; Ley 16.197, 2017, que establece el establecimiento del Sistema de Cuotas en las Instituciones de Educación Superior del Estado de Ceará; Resolución del Consejo Nacional de Educación - CNE / Consejo Completo - CP 02, 2015; Resumen técnico: Censo de educación superior 2016; y Proyecto Pedagógico del Curso de Pedagogía UVA, 2018. La información obtenida se analizó a través del tratamiento estadístico, análisis de contenido y contribuciones teóricas de autores como Booth y Ainscow, Mittler, Marchesi, Behring, Moehlecke, Ribeiro y Tonet. Los resultados muestran sobre los estudiantes "lo que piensan" en el ámbito de la formación inicial, el curso de Pedagogía y que pueden colaborar en la construcción de las relaciones sociales y pedagógicas y de algunas acciones para elaborar políticas institucionales que ayuden a la inclusión de estudiantes con discapacidad en el Enseñanza superior.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Cristina Silva Soares, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral – CE

Docente do Curso de Pedagogia.

Daniele Kelly Lima de Oliveira, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral – CE

Docente do Curso de Pedagogia.

Maria Gorete de Sousa, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral – CE

Docente do Curso de Pedagogia.

Citas

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2009.

BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2006.

BOOTH, T.; AINSCOW, M. Index on inclusive: developing learning and participation in schools. Bristol: CSIE, 2002.

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1996. Disponível em: http://www2.camara.gov.br. Acesso em: 21 jan. 2010.

______. Ministério da Educação. Portaria n.º 948/2007. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n.º 02, de 1.º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2015. Disponível em: http://portal.mec. gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 16 maio 2019.

CASTANHO, D. M.; FREITAS, S. N. Inclusão e prática docente no ensino superior. Revista Educação Especial, Santa Maria, n. 27, p. 85-92, 2005. Disponível em: http://coralx.

ufsm.br/revce/.ceesp/2006/01.htm. Acesso em: 20 jul. 2007.

CEARÁ. Lei n.º 16.197, 17 de janeiro de 2017. Dispõe sobre a instituição do Sistema de Cotas nas Instituições de Ensino Superior do Estado do Ceará. Diário Oficial do Estado, Fortaleza, Série 3, ano 9, n. 013, p. 1, 18 jan. 2017.

GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz; Negros na universidade e produção do conhecimento. Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica, Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2003.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo Educacional, 2006. 2007. Disponível em: http://www.inep.gov.br/ basica/censo/default.asp. Acesso em: 02 fev. 2010.

______. Censo Educacional, 2012. 2013. Disponível em: http://www.inep.gov.br/ basica/censo/default.asp. Acesso em: 30 mar. 2016.

______. Resumo Técnico: Censo da Educação Superior 2016. Brasília: INEP, 2018.

KARAGIANNIS, A.; STAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do Ensino Inclusivo. In: STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 35-47.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. São. Paulo: Moderna, 2003.

MARCHESI, A. Da linguagem da deficiência às escolas inclusivas. In: ______; COLL, C.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 3, p. 15-30.

MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão no Brasil. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 11, n. 33, p. 387-405 set./dez. 2006.

MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MOEHLECKE, S. Ação afirmativa: história e debates no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 117, p. 197-217, nov. 2002.

MUNANGA, K. O anti-racismo no Brasil. In: ______ (Org.). Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: Edusp, 1996.

PARRA, D. J. L.; INFANTE, G. R. Consideraciones en la intervención psicopedagógica en el alumnado universitario con discapacidad. Revista La Escuela Universitária de Magistério de Toledo, Toledo, ano 31, n. 16, p. 241-256, jan./dez. 2006.

RIBEIRO, D. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

RODRIGUES, D. A inclusão na universidade: limites e possibilidades da construção de uma universidade inclusiva. Revista de Educação Especial UFSM, Santa Maria, n. 23, 2004. Disponível em: http://www.ufsm.br/ce/revista/ceesp. Acesso em: 5 set. 2010.

SANCHEZ, P. A. A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Revista de Educação Especial, Brasília, 2005. Disponível em: http://portal.mec. gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.pdf. Acesso em: 5 set. 2010.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Reconhecer para libertar os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2002.

SIQUEIRA, I. M.; SANTANA, C. S. Propostas de acessibilidade para a inclusão de pessoas com deficiências no ensino superior. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 16, n. 1, p. 127-136, jan./abr. 2010.

STAINBACK, S. Considerações contextuais e sistêmicas para a Educação Inclusiva. Revista de Educação Especial, Brasília, ano 2, n. 3, p. 8-18, dez. 2006.

______; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

TONET, Ivo. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijuí: Unijuí, 2005.

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. Projeto Pedagógico de Curso Licenciatura em Pedagogia. Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral – CE, 2018.

Publicado

01/08/2019

Cómo citar

SOARES, A. C. S.; OLIVEIRA, D. K. L. de; SOUSA, M. G. de. Reflexiones de la percepción de los estudiantes sobre inclusión y cuota para estudiantes con discapacidades en la educación superior. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 21, n. 2, p. 226–240, 2019. DOI: 10.30715/doxa.v21i2.13090. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/13090. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Edição Temática