Lengua y cultura: las orientaciones curriculares para la enseñanza de lengua extranjera

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v5i1.12422

Palabras clave:

Lengua y cultura, OCEM, Política lingüística, Discurso, Enseñanza y aprendizaje.

Resumen

El documento brasileño " Orientações Curriculares do Ensino Médio" (OCEM) valoriza la pluralidad y heterogeneidad de la lengua, el contacto con el otro y la reflexión sobre las diversidades culturales. En este sentido, el objetivo de este artículo es verificar cuál es el concepto de cultura emerge por medio de la lectura del documento y relacionar como está siendo entendida en la enseñanza y aprendizaje de lengua extranjera. Para realizar este estudio, utilizamos, como marco metodológico y analítico, el concepto de interdiscurso, en el ámbito del Análisis del Discurso de línea francesa. Lo que notamos, es que las OCEM sugieren un trabajo intrínseco entre lengua/lenguaje y cultura. Tales nociones se completan, una vez que la lengua está en la cultura y viceversa. Aunque se mencione, la reanudación analítica al interdiscurso permite observar que la discursividad del documento trata de diversos autores. Este trabajo trae a la luz conceptos muy importantes para la enseñanza y aprendizaje de lenguas, además de resaltar la relevancia de ellos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jessica Chagas de Almeida, Universidade Estadual Paulista - Campus de Araraquara

Doutoranda bolsista CNPq pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa na Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara (UNESP/FclAr), na linha de pesquisa em Ensino/Aprendizagem de línguas. Licenciada e Bacharela pela mesma instituição em Letras (Português/Espanhol). É revisora e tradutora (português-inglês) da Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP/FclAr, Caderno de Campo: Revista de Ciências Sociais. É também professora de língua inglês e português como língua estrangeira no Projeto Universitário Laboratório de Línguas (LabLin) na UNESP/Botucatu, voltado à Extensão e vinculado ao Programa Idiomas Sem Fronteiras (ISF); na Faculdade de Medicina da UNESP/Botucatu, atua como colaboradora em disciplinas de língua inglesa na pós graduação. Atuou como profesora de língua portuguesa na cidade de Camaguey, para o programa Mais Médicos em 2013. Atualmente, tem interesse nos estudos de ensino/aprendizagem de línguas, políticas de línguas, análise do discurso e estudos foucaultianos. Professora de Português para estrangeiros, Português como língua materna e línguas estrangeiras (Inglês e Espanhol).

Nildiceia Aparecida Rocha, Universidade Estadual Paulista - Campus de Araraquara

Pós-doutora em Ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela Unesp, câmpus de Araraquara (SP), Mestre em Estudos Literários também pela Unesp de Araraquara, pós-graduada em Língua, Literatura e Ensino de Língua Espanhola pela Unioeste de Foz do Iguaçu (PR), pós-graduada em "Docencia Universitaria" pela Universidad Nacional de Misiones, UNaM (Argentina), licenciada em Letras Português e Inglês pela Unesp de São José do Rio Preto (SP) e licenciada em Letras Português e Espanhol pela Facemed (Faculdade de Medianeira, PR). É professora Livre Docente do Departamento de Letras Modernas e da Pós-graduação em Línguística e Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, de Araraquara (SP). É líder do Grupo de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeiras (GPEALE). Atua nas áreas de Análise de Discurso, Linguística Aplicada e Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeiras, especialmente de Português e Espanhol como Língua Estrangeira. Coordena Subprojeto de Pibid Letras Espanhol. Autora de diversas publicações nacionais e internacionais. Membro de Corpo Editorial da Revista EntreLínguas (FCLAr/UNESP). Representante titular da Unesp no "Nucleo Disciplinario" PELSE (Português e espanhol língua estrangeira e segunda língua), na AUGM.

Citas

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagem, códigos e suas tecnologias. Secretaria de Educação Básica – Brasília: MEC, 2006. v.2

COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.

GEE, J. P. Orality and literacy: from the savage mind to ways with words. TESOL Quarterly, v. 20, n. 4, p. 720, 1986.

GEE, J. P. New people in new worlds: networks, the new capitalism and schools. In: COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.

GREGOLIN, M. R V. O que quer, o que pode esta língua? Teorias linguísticas, ensino de língua e relevância social. In: CORREA, d. (org.) A relevância social da Linguística: linguagem, teoria e ensino. São Paulo: Parábola / Ponta Grossa, PR: UEPG, p. 51-78, 2007.

HALLIDAY, M. Language as social semiotic. London: Edward Arnold, 1978.

KRAMSCH, C. The cultural discourse of foreign language textbooks. In: SINGERMAN, A. (Ed.). Toward a new integration of language and culture. Middlebury, VT: Northeast Conference on the Teaching of Foreign Languages, p. 63-88, 1988.

KRAMSCH, C. Context and Culture in Language Teaching. Oxford: Oxford University Press, 1993.

KRAMSCH, C. Language and culture. Oxford: Oxford University Press, 1998.

KRAMSCH, C. Intercultural Communication. In: CARTER, R.; NUNAN, D. (Eds.). The Cambridge Guide to Teaching English to Speakers of Other Languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

KUMARAVADIVELU, B. Cultural Globalization and Language Education. USA: Yale University Press, 2008.

ORLANDI, E. A Linguagem e seu Funcionamento. Brasiliense: São Paulo, 1983.

ORLANDI, E. (Org.). Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 3. ed. Campinas: Pontes, 2001.

ORLANDI, E. Identidade Linguística Escolar. In: SIGNORINI, Inês (Org.). Lingua(gem) e Identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

ORLANDI, E. Discurso e Leitura. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

PARAQUETT, M. As dimensões políticas sobre o ensino da língua espanhola no Brasil: tradições e inovações. In: MOTA, K. M. S. SCHEYERL, D. Espaços Linguísticos: Resistências e Expansões. Salvador: EDUFBA, 2006.

SALOMÃO, A. C. B. O componente cultural no ensino e aprendizagem de línguas: desenvolvimento histórico e perspectivas na contemporaneidade. Trabalhos em Linguística Aplicada. [online]. vol. 54, n. 2, p. 361-392, 2015. ISSN 0103-1813. http://dx.doi.org/10.1590/0103-18134500150051.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

SWALES, J. Genre Analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

Publicado

30/04/2019

Cómo citar

ALMEIDA, J. C. de; ROCHA, N. A. Lengua y cultura: las orientaciones curriculares para la enseñanza de lengua extranjera. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 5, n. 1, p. 24–38, 2019. DOI: 10.29051/el.v5i1.12422. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/12422. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos