La reforma de la educación secundaria: nuevos desafíos para la gestión escolar

Autores/as

  • Marcelo Siqueira Maia Vinagre Mocarzel Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0002-2780-0054
  • Angelina Accetta Rojas Centro Universitário La Salle do Rio de Janeiro (Unilasalle-RJ)
  • Maria de Fátima Barros Pimenta Centro Universitário La Salle do Rio de Janeiro (Unilasalle-RJ)

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v22.nesp1.2018.10788

Palabras clave:

Educación secundaria. Gestión. Carga horaria.

Resumen

A partir del diagnóstico del fracaso de la educación, el Gobierno Federal propuso, por medio de una Medida Provisional, un nuevo modelo de Educación Secundaria, bajo la justificación de que se estaría respondiendo a la demanda de la sociedad. Sin embargo, el proyecto trae más desafíos que soluciones a los gestores escolares, en la medida en que la operacionalización de las propuestas parece ser algo distante y también problemático. Este artículo busca discutir, a partir de las alteraciones en el texto legal y haciendo uso del ciclo de políticas como metodología de investigación, cuáles son los desafíos que pueden ser vislumbrados para los gestores de escuelas públicas y privadas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcelo Siqueira Maia Vinagre Mocarzel, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Comunicação (PUC-Rio) e Mestre em Educação (UFF). Professor do Unilasalle-RJ.

Angelina Accetta Rojas, Centro Universitário La Salle do Rio de Janeiro (Unilasalle-RJ)

Professora do curso de Pedagogia.

Maria de Fátima Barros Pimenta, Centro Universitário La Salle do Rio de Janeiro (Unilasalle-RJ)

Coordenadora e professora do curso de Pedagogia

Citas

ALTMANN, Helena. Influências do Banco Mundial no projeto educacional brasileiro. Educação e Pesquisa, v. 28, n. 1, p. 77-89, 2002.

BALL, Stephen. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 126, set./dez., 2005.

BALL, Stephen; BOWE, Richard. Subject departments and the ‘implementation’of National Curriculum policy: an overview of the issues. Journal of Curriculum Studies, v. 24, n. 2, p. 97-115, 1992.

BALL, Stephen; MAGUIRE, Meg; BRAUN, Annette. Como as escolas fazem as políticas: atuação em escolas secundárias. Ponta Grossa, PR: Editora UEPG, 2016.

BALL, Stephen; MAINARDES, Jefferson (Orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Conselho Nacional da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file. Acesso em: 10 set. 2017.

BRASIL. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Senado Federal, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 29 mar. 2018.

BRASIL. Lei 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm. Acesso em: 29 mar. 2018.

BRASIL. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília: Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado, 1995. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf. Acesso em: 29 mar. 2018.

CUNHA, Luiz Antônio. Crise e reforma do sistema universitário (debate). Novos Estudos, São Paulo, CEBRAP, n. 46, nov. 1996.

DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas, SP: Papirus, 2009.

HORA, Dinair L. da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. Campinnas, SP. Papirus, 2009.

HYPOLITO, Álvaro Moreira. Políticas curriculares, Estado e regulação. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, out./dez., 2010.

LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educ. Soc, v. 27, n. 94, p. 47-69, 2006.

MOCARZEL, Marcelo Siqueira Maia Vinagre. Os caminhos da qualidade na educação: análise do discurso de gestores escolares. Dissertação de Mestrado (Educação). Niterói, RJ: Universidade Federal Fluminense, 2013.

MORGAN, Karine Vichiett.; NAJJAR, Jorge Nassim Vieira.; CARNEIRO, Waldeck Educação integral em São João de Meriti: conceitos em desalinho. Conhecimento & Diversidade, v. 9, n. 17, p. 61-71, 2017.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educ. Soc., v. 25, n. 89, 2004.

OZGA, Jenny. Investigação sobre políticas educacionais: terreno de contestação. Porto, Portugal: Porto Editora, 2001.

RANGEL, Mary.; MOCARZEL, Marcelo Maia Vinagre.; PIMENTA, Maria de Fátima Barros. A trajetória das competências e habilidades em educação no Brasil: das avaliações em larga escala para as salas de aula. Revista Meta: Avaliação, v. 8, n. 22, p. 29-47, 2016.

SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Sobre o conceito de Refração Política: mais uma chave dos segredos das Ciências Humanas. Revista Espaço Acadêmico, v. 12, n. 137, p. 65-73, 2012.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2008.

SOUZA, Sandra Zákia Lian de; OLIVEIRA, Romualdo Portela de. Políticas de avaliação da educação e quase mercado no Brasil. Educ. Soc., v. 24, n. 84, p. 873-894, 2003.

VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional em tempos de transição (1985 – 1995). Brasília: Liber Livro, 2008.

Publicado

01/01/2018

Cómo citar

MOCARZEL, M. S. M. V.; ROJAS, A. A.; PIMENTA, M. de F. B. La reforma de la educación secundaria: nuevos desafíos para la gestión escolar. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, p. 159–176, 2018. DOI: 10.22633/rpge.v22.nesp1.2018.10788. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10788. Acesso em: 15 may. 2024.

Número

Sección

Artigos

Artículos más leídos del mismo autor/a