POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCACIÓN PROFESIONAL: DÉCADA DE 1990 Y LA DESVINCULACIÓN DE LA ENSEÑANZA MEDIA Y TÉCNICA
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n1.2017.9784Palabras clave:
Políticas públicas. Educación profesional. Enseñanza media. Educación profesional.Resumen
El presente artículo objetiva analizar las políticas públicas para la Educación Profesional, en especial de la década de 90 con relación a la desvinculación de la Enseñanza Media y Técnica. El campo de investigación fue el Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC - Campus Jaraguá do Sul. De abordaje cualitativo, la investigación contó con análisis de las entrevistas y el análisis documental, que dieron soporte a la interpretación de documentos institucionales, leyes, decretos y porterías, relacionados a la Educación Profesional en la década de 1990, principalmente el Decreto 2.208/1997. Como referencial de análisis de los datos contamos con el Análisis de Contenido, refrendada por Bardin (2011). Los resultados obtenidos por medio de las entrevistas a respecto de la reforma de la Educación Profesional, de la implementación del Decreto 2.208/97 y la extinción de los Cursos Técnicos integrado a la Enseñanza Media, apuntaron que esta política pública contribuyó de manera significativa para la disminución de la oferta de vacantes públicas y gratuitas de la Enseñanza Media en la Institución. Las determinaciones de la Reforma de la Educación Profesional acarrearon la caída de la calidad de la enseñanza en virtud de la extinción de la integración entre educación general y educación profesional. Las políticas públicas deberían también responder a los desafíos de atender dos demandas: el acceso al trabajo y la continuidad de los estudios.
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