Gender, animation curriculums and the production of counterconduct

Authors

DOI:

https://doi.org/10.30715/doxa.v24iesp.1.18173

Keywords:

Animation, Counterconducts, Curriculum, Cultural Studies, Gender

Abstract

This article is based on Cultural Studies, Post-Critical Theories, Foucauldian, Curriculum and Gender studies. With that in mind, we aim to build an articulation between the curriculum present in the cartoon The Owl House and the production of gender-related counterconducts throught the analyzed scenes. We sought, through a state of the art, to locate what had already been produced about gender and cartoons and from what was found, we traced new routes that led us to choose The Owl House for analysis. With the cartoon defined, we used the filmography for analysis to choose the scenes to be analyzed, based on a dialogue with Judith Butler and other authors, we concluded that The Owl House questions the norms and inserts other subjects and different ways of existing.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Ariane Gabriele Brasil Gois Rabelo, Universidade Federal de Sergipe

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação.

References

BUTLER, J. Uma analítica do poder – Conversa com Judith Butler. Entrevista concedida a Claire Pagès e Mathieu Trachman. Investigação Filosófica, Macapá, v. 4, n. 1, p. 1-12, 2013. Disponível em: https://periodicos.unifap.br/index.php/investigacaofilosofica/issue/view/163. Acesso em: 21 maio. 2022.

BUTLER, J. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

CARDOSO, L. R. Relações de gênero, ciência e tecnologia no currículo de filmes de animação. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 2, p. 463-484, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/44595. Acesso em: 23 maio 2022.

CARDOSO, L. R.; NASCIMENTO, D. L. Você brinca de boneca, mas é menino: sujeitos, gêneros e sexualidades em brincadeiras infantis. Educação, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 250-262, 2017. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/23571. Acesso em: 20 jan. 2023.

CONFORMAR. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2023. Disponível em: https://www.dicio.com.br/conformar/. Acesso em: 12 fev. 2023.

DE MELO, R. V. O. SINGULAR AO PLURAL: as relações de gênero nos livros didáticos de língua portuguesa aprovados no pnld 2019. Orientadora: Lívia de Rezende Cardoso. 2020. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2020.

ELLSWORTH, E. Modo de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In: SILVA, T. T. (org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

FABRIS, E. H. Cinema e Educação: um caminho metodológico. Educação & Realidade, v. 33, n. 1, p. 117-134, 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6690. Acesso em: 20 out. 2022.

FISCHER, R. M. B. O estatuto pedagógico da mídia: questões de análise. Educação & Realidade, v. 22, n. 2, p. 59-79, 1997. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71363. Acesso em: 20 out. 2022.

FISCHER, R. M. B. O dispositivo pedagógico da mídia: modos de educar na (e pela) TV. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 151-162, 2002. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/27882. Acesso em: 21 out. 2022.

FOUCAULT, M. Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2010.

GIROUX, H. A disneyzação da cultura infantil. In: SILVA, T. T.; MOREIRA, A. F. (org.). Territórios contestados – Currículo e os novos mapas políticos e culturais. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

HALL, S. Culture, Media, Language. London: Routledge, 1992.

HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, v. 22, n. 2, p. 15-46, 1997. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71361. Acesso em: 21 out. 2022.

KELLNER, D. A Cultura da mídia – Estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001.

KELLNER, D. Lendo imagens criticamente: em direção a uma Pedagogia Pós-Moderna. In: SILVA, T. T. (org.). Alienígenas na sala de Aula: Uma introdução aos estudos culturais em educação. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

LOURO, G. L. Cinema e Sexualidade. Educação & Realidade, v. 33, n. 1, p. 81-98, 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6688. Acesso em: 28 maio 2022.

LOURO, G. L. Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

LOURO, G. L. Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.

LOURO, G. L. Flor de açafrão: takes, cuts, close-ups. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

MEYER, D. Gênero e educação: teoria e política. In: LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2020.

PARAÍSO, M. A. Contribuições dos Estudos Culturais para a Educação. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 10, n. 55, p. 53-61, 2004. Disponível em: https://sapiencia.digital/portfolio/pp-55/. Acesso em: 21 out. 2022.

PARAÍSO, M. A. Política da subjetividade docente no currículo da mídia educativa brasileira. Educação & Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 91-115, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/yDnwt33sFwx4rs7gW5fngsr/?lang=pt#. Acesso em: 22 out. 2022.

PARAÍSO, M. A. Raciocínios generificados no currículo escolar e possibilidades de aprender. In: COLÓQUIO LUSO-BRASILEIRO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES, 5.; COLÓQUIO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES, 9., 2010, Portugal. Anais [...]. Porto, Portugal, 2010.

PARAÍSO, M. A. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação e currículo: trajetórias, pressupostos, procedimentos e estratégias analíticas. In: MEYER, D. E.; PARAÍSO, M. A. (org.). Metodologias de Pesquisas Pós-Críticas em Educação. 2. ed. Belo Horizonte: Mazza, 2014. p. 25-47.

PARAÍSO, M. A. A ciranda do currículo com gênero, poder e resistência. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 388-415, 2016. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/art_v16_n3.htm. Acesso em: 23 out. 2022.

PARAÍSO, M.; CALDEIRA, M. C. Apresentação. Currículos, gêneros e sexualidades para fazer a diferença. In: PARAÍSO, M.; CALDEIRA, M. C. (org.). Pesquisas sobre currículos, gênero e sexualidades. Belo Horizonte: Mazza, 2018.

RAEL, C. C. Gênero e sexualidade nos desenhos da Disney. In: LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2020.

ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 6, n. 19, p. 37-50, 2006. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/24176. Acesso em: 21 out. 2022.

SILVA, M. C. A infância no currículo de filmes de animação: poder, governo e subjetivação dos/as infantis. Orientadora: Marlucy Alves Paraíso. 2008. 137 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/HJPB-7KNJPD. Acesso em: 15 set. 2022.

SILVA, M. C.; PARAÍSO, M. A. A infância no currículo de filmes de animação: poder, governo e subjetivação dos/as infantis. e-Curriculum, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 1-19, 2012. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/issue/view/625. Acesso em: 17 maio 2021.

Published

01/08/2023

How to Cite

RABELO, A. G. B. G. Gender, animation curriculums and the production of counterconduct. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 24, n. esp.1, p. e023009, 2023. DOI: 10.30715/doxa.v24iesp.1.18173. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/18173. Acesso em: 18 jul. 2024.