Crisis and conflict management
perceptions and strategies of school principals
DOI:
https://doi.org/10.30715/doxa.v26i00.20081Keywords:
School Management, Crises and Conflicts, Continuing Education, Educational LeadershipAbstract
his study analyzed how school administrators deal with crises and conflicts, considering the dimensions of school management, triggering factors, management plans, and suggestions for addressing such issues. The research, with a qualitative approach, employed semi-structured interviews with seven principals—four women and three men—and content analysis was conducted using the webQDA software (Neri de Souza et al., 2016). The study is primarily grounded in Lück (2009, 2015), Paro (2015, 2018), and Libâneo (2018) regarding school management; Imbernón (2010) and Nóvoa (2009, 2017) on continuing education; and Özgür (2018), Stoten (2021), and Tokel (2018) on crisis and conflict management in schools.. The results highlighted similarities in the perceptions of female and male principals, as well as differences: female principals emphasized pedagogical management and team supervision, while male principals highlighted communication and team supervision. For female principals, the main triggering factors were the lack of participation in crisis committees, communication problems, and internal conflicts; for male principals, the lack of specific training and internal conflicts. It is concluded that investing in effective communication and continuous training is necessary to prepare educators for the appropriate management of crises and conflicts in the school environment.
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