O conceito de autonomia universitária presente nas discussões do Grupo Executivo para a Reformulação do Ensino Superior (GERES)
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v0i13.9334Resumo
O período denominado “transição brasileira”, em que o país, vindo de um regime ditatorial, caminha para uma “abertura política”, foi rico em movimentos sociais – tais como o movimento “diretas-já”, o movimento pela anistia e o movimento pela convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte. A par desses movimentos, também aconteceu, no que se costuma denominar “comunidade universitária”, uma série e de articulações, discussões e ações. O artigo tem seu recorte temático centrado na universidade brasileira, é oportuno frisar, que tal tema relaciona-se, também, com um contexto mais amplo. Assim, em fins da década de 1980, tornou-se evidente que o projeto, conhecido como “neoliberalismo”, passou a imperar no denominado mundo ocidental. Fazemos essas observações, porque, como tentaremos mostrar, a discussão “autonomia / avaliação” escapou, muitas vezes, do âmbito dos assuntos internos da universidade, tomando como foco parâmetros relativos à economia de livre mercado e à lógica da relação custo-benefício, pilares do modelo neoliberal de capitalismo em sua versão do final
do século XX.
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