A formative experience in the pedagogical internship: black female historical representation in a cards game

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v24iesp3.14278

Keywords:

Representativeness, Cards game, Pedagogical internship

Abstract

This paper analyzed how the teacher can use the representativeness of women from Brazilian history as a methodological strategy, aiming to contribute to minimizing the impacts caused by ethnic and racial prejudices and limitations of gender roles. The hypothesis was that, taking female representativeness to the school environment, inequalities between genders can be minimized with the recognition and identification of female protagonism in important Brazilian historical moments, commonly related only to the male gender. The methodology used approached the story of historical characters portrayed in a book by means of a cards game with audio resources and field observations, reaching the qualitative result of improving students' self-esteem, self-image, and school performance, concluding that prejudice, coupled with gender-limiting roles, and low self-esteem can be factors associated with poor school performance and body image disorders.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Lillian Rodrigues, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara – SP

Mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação Sexual.

Vagner Custodio, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rosana – SP

Professor Assistente. Doutorado em Educação Física (UNICAMP).

Lidiane Simão, Universidade Estadual Paulista (UNESP), São Paulo – SP

Mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação Sexual.

References

ADICHIE, C. Para educar crianças feministas: um manifesto. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

AMARAL, M. G. T.; DIAS, C. C.; LODUCA, M. T. Culturas urbanas e resistência da juventude negra: ressonâncias do tambor nas escolas de periferia de São Paulo. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 3, p. 1081-1099, 2019. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i3.11996

AQUINO, M. A. A presença de mulheres negras em espaços públicos como uma questão de desigualdade de gênero. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 10, n. 2, p. 555-576, 2015. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v10i2.7025

ARRAES, J. Heroínas negras brasileiras em 15 cordéis. São Paulo: Pólen Livros, 2017.

BRASIL. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, p. 1, 10 jan. 2003. PL 259/1999

BRASIL. Presidência da República. Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, p. 1, 21 jul. 2010. PL 6264/2005

BRASIL. Portaria normativa n. 21, de 28 de agosto de 2013. Inclusão da educação para as relações étnico-raciais, do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: Distrito Federal, 2013. Disponível em: http://www.imprensanacional.gov.br/materia/sset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/31045330/do1-2013-08-30-portaria-normativa-n-21-de-28- de-agosto-de-2013-31045325. Acesso em: 3 nov. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 3 nov. 2018.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2017

COSTELINI, K Entrevista sobre o jogo de cartas. São Paulo, SP. 9 abr. 2019. (Entrevista concedida a Lillian Rodrigues)

EXPOSIÇÃO. Histórias Afro-Atlânticas. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2018. NERY, Nátaly. Afros e Afins. Disponível em: https://www.youtube.com/channel/UCjivwB8MrrGCMlIuoSdkrQg. Acesso em: 6 out. 2018.

FERREIRA, E. S.; VIEIRA, J. J.; VIEIRA, A. L. C. Relações étnico-raciais e saberes docentes na escola de educação infantil da Universidade Federal do Rio De Janeiro. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 15, n. 1, p. 236-252, 2020. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i4.10006

FORTUNATO, I. Recreação e psicologia positiva: construindo interfaces a partir de um relato de experiência. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 20, n. 1, p. 42-51, 2018. DOI: https://doi.org/10.30715/rbpe.v20.n1.2018.11253

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 55. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2017

GESSER, R.; COSTA, C. L. J. Menina Mulher Negra: construção de identidade e o conflito diante de uma sociedade que não a representa. Rev. bras. psicodrama, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 18-30, jun. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.15329/2318-0498.20180010.

GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 223-244, 1984.

IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Divulgação Especial Mulheres no Mercado de Trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=estudos-especiais. Acesso em: 6 out. 2018.

LIMA, F. I. A. et al. A influência da construção de papeis sociais de gênero na escolha profissional. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 19, n. 1, p. 33-50, 2017. DOI: https://doi.org/10.30715/rbpe.v19.n1.2017.10818

MARTINS, P. F. M.; SANTOS, M. D. As políticas afirmativas no ensino superior e o desenho institucional de justiça como equidade em Rawls. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 2, p. 437-455, 2019. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i2.11753

MELLO, D. E. et al. O programa residência pedagógica: experiências formativas no curso de pedagogia. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. 2, p. 518-535, maio/ago. 2020. DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v24i2.13631.

PAIVA, T. Como trabalhar a igualdade de gênero na escola. Carta Capital, 8 mar. 2017. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/educacao/como-trabalhar-a-igualdade-de-genero-na-escola/. Acesso em: 14 jun. 2018.

PASSOS, T. C. Letalidade infanto-juvenil: dados da violência e políticas públicas existentes. Brasília, DF: Ministério dos Direitos Humanos, 2018. 110 p. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/consultorias/conada/letalidade-infanto-juvenil-dados-da-violencia-e-politicas-publicas-existentes. Acesso em: 11 ago. 2020.

RIBEIRO, P. R. M.; MONTEIRO, S. A. S. Avanços e retrocessos da educação sexual no Brasil: apontamentos a partir da eleição presidencial de 2018. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, p. 1254-1264, jun., 2019. ISSN 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14iesp.2.12701

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da Cidade: Ensino Fundamental: História. São Paulo: SME/COPED, 2017. Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/48331.pdf. Acesso em: 08 nov. 2018.

SANTOS, M. G. SIMONE DE BEAUVOIR. Não se nasce mulher, torna-se mulher. Sapere Aude, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 108-122, 30 maio 2011 Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/2081. Acesso em: 23 out. 20

SILVA, C. R. Violência de gênero no brasil e na américa latina: um enfoque psicanalítico, a produção de conhecimento e perspectivas de enfrentamento. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 20, n. 1, p. 80-96, 2018. DOI: https://doi.org/10.30715/rbpe.v20.n1.2018.11284

VIEIRA, J. J.; GUIMARÃES, A. P. S.; VIEIRA, A. L. C. O processo de institucionalização da disciplina Trabalho-Educação nas políticas de formação em Pedagogia nas universidades públicas do Rio de Janeiro. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 2, p. 508-525, 2019. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i2.10004

Published

28/12/2020

How to Cite

RODRIGUES, L.; CUSTODIO, V.; SIMÃO, L. A formative experience in the pedagogical internship: black female historical representation in a cards game. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. esp3, p. 1765–1779, 2020. DOI: 10.22633/rpge.v24iesp3.14278. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/14278. Acesso em: 17 jul. 2024.