Una experiencia formativa en la residencia pedagógica: representación histórica femenina negra en un juego de cartas
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v24iesp3.14278Palabras clave:
Representatividad, Juego de cartas, Residencia pedagógicaResumen
Este artículo analizó cómo el docente puede utilizar la representatividad de mujeres de la historia brasileña como estrategia metodológica para contribuir con la minimización de los impactos causados por los prejuicios étnicos y raciales, así como por las limitaciones de los roles de género. La hipótesis fue que llevando la representatividad femenina al ambiente escolar las desigualdades entre los géneros pueden ser minimizadas con el reconocimiento y la identificación del protagonismo femenino en importantes momentos históricos brasileños, comúnmente relacionados sólo con el género masculino. La metodología utilizada abordó la historia de personajes históricos representados en un libro, por medio de un juego de cartas con recurso de audio y observaciones de campo, llegando al resultado cualitativo de mejora de la autoestima, autoimagen, y desempeño escolar de los alumnos,
Descargas
Citas
ADICHIE, C. Para educar crianças feministas: um manifesto. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
AMARAL, M. G. T.; DIAS, C. C.; LODUCA, M. T. Culturas urbanas e resistência da juventude negra: ressonâncias do tambor nas escolas de periferia de São Paulo. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 3, p. 1081-1099, 2019. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i3.11996
AQUINO, M. A. A presença de mulheres negras em espaços públicos como uma questão de desigualdade de gênero. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 10, n. 2, p. 555-576, 2015. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v10i2.7025
ARRAES, J. Heroínas negras brasileiras em 15 cordéis. São Paulo: Pólen Livros, 2017.
BRASIL. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, p. 1, 10 jan. 2003. PL 259/1999
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, p. 1, 21 jul. 2010. PL 6264/2005
BRASIL. Portaria normativa n. 21, de 28 de agosto de 2013. Inclusão da educação para as relações étnico-raciais, do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: Distrito Federal, 2013. Disponível em: http://www.imprensanacional.gov.br/materia/sset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/31045330/do1-2013-08-30-portaria-normativa-n-21-de-28- de-agosto-de-2013-31045325. Acesso em: 3 nov. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 3 nov. 2018.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2017
COSTELINI, K Entrevista sobre o jogo de cartas. São Paulo, SP. 9 abr. 2019. (Entrevista concedida a Lillian Rodrigues)
EXPOSIÇÃO. Histórias Afro-Atlânticas. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2018. NERY, Nátaly. Afros e Afins. Disponível em: https://www.youtube.com/channel/UCjivwB8MrrGCMlIuoSdkrQg. Acesso em: 6 out. 2018.
FERREIRA, E. S.; VIEIRA, J. J.; VIEIRA, A. L. C. Relações étnico-raciais e saberes docentes na escola de educação infantil da Universidade Federal do Rio De Janeiro. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 15, n. 1, p. 236-252, 2020. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i4.10006
FORTUNATO, I. Recreação e psicologia positiva: construindo interfaces a partir de um relato de experiência. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 20, n. 1, p. 42-51, 2018. DOI: https://doi.org/10.30715/rbpe.v20.n1.2018.11253
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 55. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2017
GESSER, R.; COSTA, C. L. J. Menina Mulher Negra: construção de identidade e o conflito diante de uma sociedade que não a representa. Rev. bras. psicodrama, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 18-30, jun. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.15329/2318-0498.20180010.
GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 223-244, 1984.
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Divulgação Especial Mulheres no Mercado de Trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=estudos-especiais. Acesso em: 6 out. 2018.
LIMA, F. I. A. et al. A influência da construção de papeis sociais de gênero na escolha profissional. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 19, n. 1, p. 33-50, 2017. DOI: https://doi.org/10.30715/rbpe.v19.n1.2017.10818
MARTINS, P. F. M.; SANTOS, M. D. As políticas afirmativas no ensino superior e o desenho institucional de justiça como equidade em Rawls. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 2, p. 437-455, 2019. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i2.11753
MELLO, D. E. et al. O programa residência pedagógica: experiências formativas no curso de pedagogia. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. 2, p. 518-535, maio/ago. 2020. DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v24i2.13631.
PAIVA, T. Como trabalhar a igualdade de gênero na escola. Carta Capital, 8 mar. 2017. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/educacao/como-trabalhar-a-igualdade-de-genero-na-escola/. Acesso em: 14 jun. 2018.
PASSOS, T. C. Letalidade infanto-juvenil: dados da violência e políticas públicas existentes. Brasília, DF: Ministério dos Direitos Humanos, 2018. 110 p. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/consultorias/conada/letalidade-infanto-juvenil-dados-da-violencia-e-politicas-publicas-existentes. Acesso em: 11 ago. 2020.
RIBEIRO, P. R. M.; MONTEIRO, S. A. S. Avanços e retrocessos da educação sexual no Brasil: apontamentos a partir da eleição presidencial de 2018. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, p. 1254-1264, jun., 2019. ISSN 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14iesp.2.12701
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da Cidade: Ensino Fundamental: História. São Paulo: SME/COPED, 2017. Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/48331.pdf. Acesso em: 08 nov. 2018.
SANTOS, M. G. SIMONE DE BEAUVOIR. Não se nasce mulher, torna-se mulher. Sapere Aude, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 108-122, 30 maio 2011 Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/2081. Acesso em: 23 out. 20
SILVA, C. R. Violência de gênero no brasil e na américa latina: um enfoque psicanalítico, a produção de conhecimento e perspectivas de enfrentamento. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 20, n. 1, p. 80-96, 2018. DOI: https://doi.org/10.30715/rbpe.v20.n1.2018.11284
VIEIRA, J. J.; GUIMARÃES, A. P. S.; VIEIRA, A. L. C. O processo de institucionalização da disciplina Trabalho-Educação nas políticas de formação em Pedagogia nas universidades públicas do Rio de Janeiro. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 2, p. 508-525, 2019. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14i2.10004
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista on line de Política e Gestão Educacional
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista on line de Política e Gestão Educacional. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial Científica.