APLICACIÓN DEL CINE DIGITAL EN LA PROMOCIÓN DE LA IGUALDAD DE GÉNERO EN LA ESCUELA

Autores/as

  • Fernanda de Carvalho Azevedo Mello
  • Janderlan Alexandre de Araujo
  • Andréa Carla Mendonça de Souza Paiva
  • Maria Grazia Cribari Cardoso

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n.esp1.out.2017.10428

Palabras clave:

Cine digital. Género. División sexual del trabajo.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar el uso del cine digital para tratar la diversidad y la desigualdad de género en la sociedad, a partir de las discusiones entre los estudiantes de secundaria. Resultado de un proyecto de extensión de la Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), titulado Cine debate: la igualdad de género y raza en la escuela, la acción consistió en la proyección de películas sobre género entre los estudiantes de la escuela estatal de renombre llamada Professor Cândido Duarte. Hemos adoptado dos criterios para la selección de la cinematografía: películas brasileñas de cortometrajes que trataban de los temas del proyecto, tales como las diferencias de género (en sus diversas líneas). Después de la proyección de las películas, el debate fuera incentivado entre los estudiantes. Por último, se solicitó la evaluación de las películas por medio de un cuestionario con preguntas abiertas y cerradas (RICHARDSON, 1999) que versaban sobre la obra cinematográfica y su relación con la vida cotidiana. Además, fueron traídas preguntas específicas de identificación, tales como, nombre, edad, sexo, color, religión y grado de la escuela. El análisis de los cuestionarios mostró la importancia del cine como herramienta de comunicación que se puede utilizar para reflexionar sobre la condición de género y trabajo entre hombres y mujeres en la sociedad y la familia, ampliando el aprendizaje y motivando el debate.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ARAÚJO, Â. M. C.; AMORIM, E. R. A. Redes de subcontratação e trabalho a domicílio na indústria de confecção: um estudo na região de Campinas. Cadernos Pagu (Online), n. 17-18, p. 267-310, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332002000100010&lng=pt&nrm=iso >. Acesso em: 24 fev. 2017

CARDOSO, M. G. C. Família, gênero e empresa: o comércio de vestuário no bairro de São José – Recife-Pernambuco. 2006. 268f. Tese (Doutorado em Antropologia) –Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco, 2006.

CASTRO, M. G. Marxismo, feminismos e feminismo marxista – mais que um gênero em tempos neoliberais. Crítica Marxista, p. 98-108, 2003.

COMBES, D.; HAICAULT, M. Produção e reprodução, relações sociais de sexos e de classes. In: KARTCHEVSKY, A. et. al. O sexo do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

DELPHY, C. Patriarcado. In: HIRATA, H.; LABORE, F. et al. Diccionario crítico del feminismo. Síntesis: Madrid, 2002.

FRESQUET, A. Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora da escola”. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

HEILBORN, M. L.; SORJ, B. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELLI, S. et al. O que se deve ler em ciências sociais no Brasil. São Paulo: Cortez e ANPOCS, 1999.

HIRATA, H. S. Divisão sexual do trabalho: novas tendências e problemáticas atuais. Gênero no mundo do Trabalho. In: I Encontro de Intercâmbio de Experiências de Gênero no Brasil, Brasília: CIDA, 2000.

HIRATA, H. S. Nova divisão sexual do trabalho? São Paulo: Boitempo, 2002.

HIRATA, H. S. Trabalho doméstico: uma servidão “voluntária”? Coleção Cadernos da Coordenadoria Especial da Mulher – PMSP, n. 8 – Políticas Públicas e Igualdade de Gênero, dez. 2004.

KERGOAT, D. Em Defesa de uma Sociologia das Relações Sociais. In: KARTCHEVSKY, A. et al. O sexo do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

KERGOAT, D. Dinâmica e Consusbstacialidade das Relações Sociais. Novos Estudos. CEBRAP (Online), São Paulo, n. 86, p. 93-103, mar. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002010000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 abr. 2017

SAFFITOTI, H. I. Rearticulando gênero e classe social. In: COSTA, A. de O.; BRUSCHINI, C. Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1992, p. 39-53.

XAVIER, I. Um cinema que “educa” é um Cinema que (nos) faz pensar. Educação & Realidade, v. 33, n. 1, p. 13-20, jan./jun. 2008.

Publicado

04/10/2017

Cómo citar

MELLO, F. de C. A.; ARAUJO, J. A. de; PAIVA, A. C. M. de S.; CARDOSO, M. G. C. APLICACIÓN DEL CINE DIGITAL EN LA PROMOCIÓN DE LA IGUALDAD DE GÉNERO EN LA ESCUELA. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, p. 665–676, 2017. DOI: 10.22633/rpge.v21.n.esp1.out.2017.10428. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10428. Acesso em: 17 jul. 2024.