Libras como componente curricular obrigatório: um olhar para os cursos de licenciatura em química das três universidades estaduais paulistas
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v25iesp.4.15936Palavras-chave:
Licenciatura em química, LIBRAS, Educação comparada, Políticas públicasResumo
O Decreto 5.626/2005 estabelece a LIBRAS como componente curricular obrigatório nos cursos de licenciatura e fonoaudiologia. Este trabalho objetiva entender como as três universidades estaduais paulistas ofertam a disciplina nos cursos de licenciatura em Química. Foram analisados oito cursos no total, já que, tirando a Unicamp, tanto a USP quanto a UNESP apresentam essa modalidade em mais de um câmpus. Para coletar os dados, foi feita uma pesquisa online pelos sites das universidades no portal dos referidos cursos, onde foram consultados os horários de aulas e o Projeto Político Pedagógico. Para realizar a discussão dos dados, foi escolhido o método de Bereday, passando pelas etapas de definição, interpretação, justaposição e comparação. À medida que o Decreto não estabelece regras, a pesquisa conseguiu expor como cada universidade elaborou a disciplina e discutir fragilidades e pontos fortes dos métodos escolhidos.
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