Descripción del marco pronominal presente entre las principales compendios gramaticales tradicionales y en la gramática de orientación lingüística

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30715/doxa.v21i1.12933

Palabras clave:

Marco pronominal, Gramática normativa/descriptiva, Fenómeno variable.

Resumen

Entre los fenómenos variables presentes en el portugués brasileño, hay uno que es intrigante, porque, a pesar de presente en la oralidad de la norma culta urbana, todavía no goza de una aceptación franca en la modalidad escrita, especialmente la practicada en el contexto escolar: La variación we / a gente para la expresión de la primera persona plural (P4). Este artículo presentará la descripción del marco pronominal portugués en gramáticas normativas y lingüísticas. También se presentarán los resultados de la investigación sociolingüística sobre el uso de . Se encontró que las gramáticas normativas no describen en el marco pronominal del portugués brasileño el fenómeno variable para la expresión de P4, desacreditando el habla habitual de los brasileños. Las gramáticas descriptivas, por otro lado, le dan al pronombre innovador un estatus de desprecio y no formal, restringiéndolo a la oralidad. Tales gramáticas ignoran la investigación sociolingüística que confirma la presencia de "incluso personas" en el culto urbano que habla en entornos académicos y de estandarización.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cátia Cilene Pereira Meireles Cunha, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica – RJ

Mestra em Letras. Professora na Rede Estadual do Rio de janeiro.

Maricineia Pereira Meireles da Silva, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA)

Mestrado acadêmico Interdisciplinar em Saúde e Educação (UniFOA). Mestrado em Gestão e Estratégia em Negócios (UFRRJ). Especialização em Língua Portuguesa. Professora no Centro Universitário de Barra Mansa (UBM).

Citas

AZEREDO, J. C. de Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2008.

BAGNO, M. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

BORTONI-RICARDO, S.M. Educação em Língua Materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.

CASTILHO, A. T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010

CUNHA, C. F.; Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FARACO, C. A. Norma culta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

LOPES, C.R.S. Nós e a gente no português falado culto do Brasil. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ. Dissertação de Mestrado em Língua Portuguesa. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1993.

LOPES, C.R.S. A inserção de ´a gente´ no quadro pronominal do português. Frankfurt/Madri: Vervuert/Iberoamericana, v. 18, 2003.

LOPES, C.R.S. A gramaticalização de a gente em português em tempo real de longa e de curta duração: retenção e mudança na especificação dos traços intrínsecos. Fórum Linguístico, v. 4, n. 1. Florianópolis, jul. 2004. p. 47-80.

LOPES, C.R.S. A gramaticalização de a gente em português em tempo real de longa e de curta duração: retenção e mudança na especificação dos traços intrínsecos. Fórum Linguístico, v. 4, n. 1, p. 47-80, 2007.

MACHADO, M. S. Sujeitos pronominais “nós” e “a gente”: variação em dialetos populares do norte fluminense. Dissertação (Mestrado em Língua Portuguesa) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995.

MAIA, F. P. S. A variação “nós” / “a gente” no dialeto mineiro: investigando a transição. 2003. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2003.

MENDONÇA, A. K. Nós e a gente em Vitória: análise sociolinguística da fala capixaba. 2010. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2010.

OMENA, N. P. A referência variável da primeira pessoa do discurso no Plural. In: NARO, A. J. et al. Relatório Final de Pesquisa: Projeto Subsídios do Projeto Censo à Educação, Rio de Janeiro, UFRJ, 1986.

OMENA, N. P. As influências sociais na variação entre nós e a gente na função de sujeito. In: OLIVEIRA E SILVA, G. M.; SCHERRE, M. M. P. Padrões Sociolinguísticos: análises de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. 309-323, 1996

OMENA, N. P. A referência à primeira pessoa do plural: variação ou mudança? In: PAIVA, M. C.; DUARTE, M. E. L. (Org.). Mudança linguística em tempo real. Rio de Janeiro: Contracapa, 2003.

ROCHA, F. C. F. A alternância nos pronomes pessoais e possessivos do português de Belo Horizonte. Dissertação de Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa, Belo Horizonte, Faculdade de Letras/PUC-MG, 2009

ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. J. Olympio, 2008 [1972].

SILVA, C. de O.; SILVA, E. G.de O.; ARAÚJO, L. A. M.; OLIVEIRA, T. A. Tecendo Linguagens. 4 eds. IBEP, 2015

VIANNA, J. B. S. Semelhanças e diferenças na implementação de a gente em variedades do português. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,235f, 2011

Publicado

01/02/2019

Cómo citar

CUNHA, C. C. P. M.; SILVA, M. P. M. da. Descripción del marco pronominal presente entre las principales compendios gramaticales tradicionales y en la gramática de orientación lingüística. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 21, n. 1, p. 104–127, 2019. DOI: 10.30715/doxa.v21i1.12933. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/12933. Acesso em: 22 nov. 2024.