Saúde, fake news e a docência na formação profissional e tecnológico
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v17i2.15312Palavras-chave:
Saúde, Fake News, Metodologias ativas, Educação Profissional e Tecnológica, DocênciaResumo
O presente artigo buscou, através de uma revisão de literatura, apresentar o avanço das fake news e como a desinformação e a falta de conhecimento prévio afetam a rotina dos indivíduos e interferem na saúde da população. Embora disciplinas da saúde não componham o currículo de muitos cursos da Educação Profissional e Tecnológica (EPT), é importante problematizar como determinados eventos interferem na comunidade escolar e de que maneira a escola e o docente podem utilizar uma fake news de forma didática junto ao conhecimento científico, com o intuito de formar cidadãos com novas competências e habilidades tão requisitadas pelo mercado de trabalho atualmente. A inquietação surge no momento de pandemia em que, mundialmente, as pessoas estão aprendendo a conviver com uma nova rotina imposta pela COVID-19. Partimos dessa contextualização para propor a epistemologia da metodologia ativa, baseada em projetos, que considera como pressupostos da aprendizagem situações reais, tendo por contexto a vida e os acontecimentos, e isso permite ao aluno a pesquisa e reflexão, levando ao desenvolvimento de novas competências e habilidades.
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