Currículo Alfamed de formação de professores em Educação Midiática

Por uma ressignificação do currículo UNESCO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v18i00.17648

Palavras-chave:

Educação midiática, Currículo, Formação de professores, UNESCO

Resumo

Partindo da premissa de que, para além de ler criticamente, é preciso construir criticamente segundo princípios ideológicos e culturais que respeitem o Outro e seu lugar no mundo, este artigo relata o percurso de construção do Currículo Alfamed de formação de professores em educação midiática. Embora tenha partido da ideia de revisar o Guia Unesco de Alfabetização Midiática e Informacional (AMI), o material acabou se configurando como uma ressignificação (e não revisão). O relato do percurso destaca a metodologia utilizada e discussões conceituais a ele relacionadas. As considerações finais retomam os pressupostos iniciais e explicitam o caráter dinâmico, participativo e aberto do material.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Vanessa Matos dos Santos, Universidade Federal de Uberlândia

Docente da Faculdade de Educação (FACED). Programa de Pós-graduação em Educação (PPGED) e Programa de Pós-graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação (PPGCE).

Ignacio Aguaded, Universidad de Huelva

Professor titular de Educação e Comunicação. Editor-Chefe da Revista “Comunicar” (CAPES A1, Scopus Q1). Coordenador do Programa Interuniversitário de Doutorado em Comunicação entre a Universidade de Huelva, Universidade de Sevilla, Universidade de Málaga e Universidade de Cádiz. Diretor do grupo de pesquisa “Ágora”. Presidente do coletivo grupo Comunicar e da Rede Alfamed. Doutorado em Educação (HUEVA-Espanha).

Referências

AGUADED, J. I. G.; PONCE, Á. D.; SANTOS, V. M. La década que mudó el mundo. Un nuevo currículum Alfamed de formación de profesores. In: AGUADED, I.; RODRIGUES, A. M. Educomunicación y empoderamiento en el nuevo mundo post-COVID. Valência: Tirant lo Blanch, 2021.

APPLE, M. W. Critical curriculum studies and the concrete problems of curriculum policy and practice. Journal of Curriculum Studies, v. 50, n. 6, p. 685-690, 2018. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00220272.2018.1537373?journalCode=tcus20. Acesso em: 10 nov. 2022.

BALL, S. J. Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem Fronteiras, v. 1, n. 2, p. 99-116, 2001. Disponível em: https://gestaoeducacaoespecial.ufes.br/sites/gestaoeducacaoespecial.ufes.br/files/field/anexo/ball.pdf. Acesso em: 17 dez. 2022.

BERZOSA, M. Youtubers y otras especies. El fenómeno que ha cambiado la manera de entender los contenidos audiovisuales. Ariel, 2017. Disponível em: https://www.fundaciontelefonica.com/cultura-digital/publicaciones/581/. Acesso em: 04 set. 2023.

BRUNS, A. Blogs, Wikipedia, Second Life, and Beyond: From Production to Produsage. New York: PeterLang, 2008.

BUCKINGHAM, D. Media education: Literacy, learning and contemporary culture. Nova Jersey, EUA: John Wiley & Sons, 2013.

CANCLINI, N. G. Ciudadanos reemplazados por algoritmos. Germany: Calas, 2020.

CARR, N. The glass cage: How our computers are changing us. Nova Iorque: WW Norton & Company, 2014.

CHARMAZ, K. A. Construção da teoria fundamentada: guia prático para análise quantitativa. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.

CHARMAZ, K. A. Constructing Grounded Theory: A Practical Guide through Qualitative Analysis. London: Sage, 2014.

CLARKE, A. E. Situational analyses: Grounded theory mapping after the postmodern turn. Symbolic interaction, v. 26, n. 4, p. 553-576, 2003. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/10.1525/si.2003.26.4.553. Acesso em : 10 out. 2022.

CLARKE, A. E. Situational analysis. Grounded Theory after the postmodern turn. Thousand Oaks, USA: SAGE Publications, 2005.

CLARKE, A. E.; CHARMAZ, K. Grounded Theory and Situational Analysis. In: ATKINSON, P. et al. (ed.). SAGE Research Methods Foundations. Thousand Oaks, USA: SAGE Publications, 2019.

CLARKE, A. E.; WASHBURN, R.; FRIESE, C. (ed.). Situational analysis in practice: Mapping relationalities across disciplines. 2. ed. Reino Unido: Routledge, 2022.

COULDRY, N. The Emerging Social Order Of Data Colonialism: Why Critical Social Theory Still Matters! Keio Communication Review, n. 42, p. 5-16, 2020. Disponível em: https://www.mediacom.keio.ac.jp/wp/wp-content/uploads/2020/03/01-COULDRY.pdf. Acesso em: 17 dez. 2022.

DELAMOTTE, É.; LIQUÈTE, V.; FRAU-MEIGS, D. La translittératie ou la convergence des cultures de l'information: supports, contextes et modalités. Spirale-Revue de Recherches en Éducation, n. 53, p. 145-156, 2014. Disponível em: https://www.persee.fr/doc/spira_0994-3722_2014_num_53_1_1056. Acesso em: 17 dez. 2022.

DEL-ÁGUILA, Y. et al. Creatividad y tecnologías emergentes en educación. International Journal of Developmental and Educational Psychology, v. 3, n. 1, p. 527-534, 2019. Disponível em: https://revista.infad.eu/index.php/IJODAEP/article/view/1529 Acesso em 05 set 2023.

DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.

DUSSEL, E. Europa, modernidad y eurocentrismo. In: LANDER, E. (coord.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2000.

FEDOROV, A. Media education and media literacy: experts’ opinions. SSRN, 2003. Disponível em: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2626372. Acesso em: 05 set. 2023.

FERNÁNDEZ, L. M. A interação entre pesquisador e dados: implicações para a constituição da sensibilidade teórica na Grounded Theory. Questões Transversais, v. 2, n. 3, p. 36-43, 2014. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/8553. Acesso em: 17 dez. 2022.

FERRARI, A. C.; OCHS, M.; MACHADO, D. Guia da Educação Midiática. 1. ed. São Paulo: Instituto Palavra Aberta, 2020.

FERRÉS, J.; PISCITELLI, A. Media competence. articulated proposal of dimensions and indicators. Comunicar, v. 19, n. 38, p. 75-81, 2012. Disponível em: https://www.revistacomunicar.com/pdf/preprint/38/En-08-PRE-13470.pdf. Acesso em: 10 fev. 2023.

FRAU-MEIGS, D. (org.). Media Education: A Kit for Teachers, Students, Parents and Professionals. Paris: UNESCO, 2006.

FRAU-MEIGS, D. A curriculum for MIL teaching and learning. In: CARLSSON. U. Understanding Media and Information Literacy (MIL) in the Digital Age: a Question of Democracy. [S. l.]: UNESCO, 2019.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.

FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Sobre educação (Diálogos). São Paulo: Paz e Terra, 2003.

GLASER, B. G.; STRAUSS, A. L. The discovery of grounded theory. New York: Aldene de Gruyter, 1967.

GROSFOGUEL, R. Descolonizando los universalismos occidentales: el pluri-versalismo transmoderno decolonial desde Aimé Césaire hasta los zapatistas. In: CASTRO-GÓMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. (coord.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central; Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos; Pontificia Universidad Javeriana; Instituto Pensar, 2007.

HAYDEN, M. et al. Global citizenship: changing student perceptions through an international curriculum. Globalisation, Societies and Education, v. 18, n. 5, p. 589-602, 2020. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/14767724.2020.1816158. Acesso em: 17 dez. 2022.

HOBBS, R.; FROST, R. Measuring the acquisition of media‐literacy skills. Reading research quarterly, v. 38, n. 3, p. 330-355, 2003. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/4151822. Acesso em: 10 nov. 2022.

IZQUIERDO-IRANZO, P.; GALLARDO-ECHENIQUE, E. E. Estudigramers: Influencers del aprendizaje. Comunicar, v. 28, n. 62, p. 115-125, 2020. Disponível em: https://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=detalles&numero=62&articulo=62-2020-10. Acesso em: 17 dez. 2022.

KENNY M, FOURIE R. Contrasting classic, straussian, and constructivist grounded theory: methodological and philosophical conflicts. The Qualitative Report, v. 20, n. 8, p. 1270-1289, 2015. Disponível em: http://nsuworks.nova.edu/tqr/vol20/iss8/9. Acesso em: 20 out. 2022.

KEOHANE, R. O.; NYE, J. S. Power and Interdependence revisited. International organization, v. 41, n. 4, p. 725-753, 1987. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/364784/mod_resource/content/1/nye_keohane_1987.pdf. Acesso em: 28 out. 2022.

KUMAR, K. From post-industrial to post-modern society: New theories of the contemporary world. Nova Jersey, EUA: John Wiley & Sons, 2009.

LEANING, M. Media and information literacy: An integrated approach for the 21st century. Reino Unido: Chandos Publishing, 2017.

LEHER, R. Unesco, Banco Mundial e educação dos países periféricos. Universidade e sociedade, n. 25, p. 45-54, 2001. Disponível em: https://issuu.com/sinduepa/docs/revista_us_25/s/10768958. Acesso em: 17 dez. 2022.

LIVINGSTONE, S. What is media literacy? Intermedia, v. 32, n. 3, p. 18-20, 2004. Disponível em: https://eprints.lse.ac.uk/1027/1/What_is_media_literacy_(LSERO).pdf. Acesso em: 10 nov. 2022.

LOPES, A. C. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008.

LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

LOJKINE, J. A Revolução Informacional. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

MAINARDES, J. et al. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.

MASTERMAN, L.; MARIET, F. Media education in 1990s' Europe: a teacher's guide. Council of Europe Press, 1994.

MAUÉS, O. C.; BASTOS, R. S. As políticas de educação superior na esteira dos organismos internacionais. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 32, n. 3, p. 699-717, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/68570. Acesso em: 17 dez. 2022.

MIGNOLO, W. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Argentina: Ediciones del signo, 2010.

NKRUMAH, K. Neocolonialismo: último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.

VAN OUYTSEL, J. A decade of sexting research: Are we any wiser? JAMA Pediatrics, v. 174, n. 2, p. 204-204, 2020. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/article-abstract/2755412. Acesso em: 15 out. 2022.

POTTER, W. J. Media literacy. 4. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2008.

QUIJANO, A. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of World Systems Research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2010. Disponível em: https://jwsr.pitt.edu/ojs/jwsr/article/view/228. Acesso em: 17 dez. 2022.

RAPANTA, C.; VRIKKI, M.; EVAGOROU, M. Preparing culturally literate citizens through dialogue and argumentation: rethinking citizenship education. The Curriculum Journal, v. 32, n. 3, p. 475-494, 2021. Disponível em: https://bera-journals.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/curj.95. Acesso em: 17 dez. 2022.

RITZER, G. Prosumer capitalism. The Sociological Quarterly, v. 56, n. 3, p. 413-445, 2015. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/tsq.12105. Acesso em: 12 nov. 2022.

ROSEMBERG, F. Organizações multilaterais, estado e políticas de educação infantil: history repeats. Cadernos de Pesquisa, n. 115, p. 25-63, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/PJ9b3xz5MFWFgh6TFLz7Tzh/abstract/?lang=pt. Acesso em: 17 dez. 2022.

SACRISTÁN, J. G. Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre, RS: Penso Editora, 2013.

SANTOS, B. S. La crudele pedagogia del virus. Roma: Lit Edizioni, 2020.

SANTOS, J. L. G. Novas possibilidades da Teoria Fundamentada nos Dados para a pesquisa em enfermagem. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 8, n. 2, p. 206-208, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/31767. Acesso em: 17 dez. 2022.

SANTOS, V. M. Por uma re-visão do currículo UNESCO ami para formação de Professores. In: REUNIÃO REGIONAL DA ANPED CENTRO-OESTE (ANPED-CO), 15., 2020, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte, MG: ANPEd, 2020a. Disponível em: http://anais.anped.org.br/regionais/sites/default/files/trabalhos/24/8391-TEXTO_PROPOSTA_COMPLETO.pdf. Acesso em: 22 mar. 2023.

SANTOS, V. M. Materiais audiovisuais para a educação a distância: a contribuição dos estilos de aprendizagem. 2013. 315 f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Programa de Pós-graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras (FCLAr) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Araraquara, SP, 2013.

SANTOS, V. M. Alfabetização midiática em telas: desenvolvimento de estratégias transmidiáticas em contexto de infodemia. In: GOMES, A. L. Z.; PINHEIRO, R. M. Polifonia e Alteridade: Comunicação e Educação em época da Covid-19. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2020b.

SCHATZMANN, L., STRAUSS A. Field research: strategies for natural sociology. Toronto: Prentice–Hall ink, 1973.

SCHEIBE, C.; ROGOW, F. The teacher’s guide to media literacy: Critical thinking in a multimedia world. Thousand Oaks: Corwin Press, 2011.

SCOLARI, C. El translector. Lectura y narrativas transmedia en la nueva ecología de la comunicación. In: MILLÁN, J. A. (coord.). La lectura en España: Informe. Madrid: Federación de Gremios de Editores de España, 2017.

SIQUEIRA, A. C. A regulamentação do enfoque comercial no setor educacional via OMC/GATS. Revista Brasileira de Educação, n. 26, p. 145- 184, maio/ago. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/ZCRxpZqy9yTvGdpXYZKGsxM/abstract/?lang=pt. Acesso em: 17 dez. 2022.

SOARES, I. Entrevista com Ismar de Oliveira Soares: A Educomunicação. Novos Olhares, n. 12, p. 35-41, 2003. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/novosolhares/article/view/51389. Acesso em: 12 ago. 2022.

SOARES, M. B.; BATISTA, A. A. G. Alfabetização e letramento: caderno do professor. Belo Horizonte, MG: Ceale; FaE; UFMG, 2005.

SORENSEN, K.; MARA, A. BookTubers as a networked knowledge community. In: LIMBU, M.; GURUNG, B. Emerging pedagogies in the networked knowledge society: practices integrating social media and globalization. Hershey, Pensilvânia: IGI Global, 2014.

STRAUSS, A., CORBIN J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.

THOMAN, E. E.; JOLLS, T. Literacy for the 21st Century. Malibu, CA: The Center for Media Literacy (CML), 2011.

TORRES, R. M. Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. In: DE TOMMASI, L.; WARDE, M. J.; HADDAD, S. (org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez; PUC-SP; Ação Educativa, 1996.

TURKLE, S. Reclaiming conversation: The power of talk in a digital age. Londres: Penguin, 2016.

VEIGA-NETO, A. Crise da modernidade e inovações curriculares: da disciplina para o controle. Sísifo, n. 7, p. 141-150, 2016. Disponível em: http://sisifo.ie.ulisboa.pt/index.php/sisifo/article/view/126/0. Acesso em: 17 dez. 2022.

WALTZ, K. N. Structural realism after the Cold War. International security, v. 25, n. 1, p. 5-41, 2000. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2626772. Acesso em: 17 dez. 2022.

WARDLE, C. et al. Information disorder: The essential glossary. Harvard, MA: Shorenstein Center on Media, Politics, and Public Policy. Harvard Kennedy School, 2018. Disponível em: https://www.globacademy.org/wp-content/uploads/2023/03/infoDisorder_glossary.pdf. Acesso em 05 set 2023.

WHO. World Health Organization. WHO Director-General's opening remarks at the media briefing on COVID-19. WHO, 2020. Disponível em: https://www.who.int/director-general/speeches/detail/who-director-general-s-opening-remarks-at-the-media-briefing-on-covid-19---11-march-2020. Acesso em: 12 ago. 2022.

WICKENS, C. M.; SANDLIN, J. A. Literacy for what? Literacy for whom? The politics of literacy education and neocolonialism in UNESCO- and World Bank - sponsored literacy programs. Adult Education Quarterly, v. 57, n. 4, p. 275-292, 2007. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0741713607302364. Acesso em: 17 dez. 2022.

WOLAK, J.; FINKELHOR, D. Sexting: a typology. Durham, NH: Crimes against Children Research Center, 2011. Disponível em: https://scholars.unh.edu/ccrc/48/. Acesso em: 04 set. 2023.

YOUNG, M. F. D. O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 48, p. 609-623, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/WRv76FZpdGXpkVYMNm5Bych/. Acesso em: 17 dez. 2022.

YOUNG, M. Teoria do currículo: o que é e por que é importante. Cadernos de pesquisa, v. 44, p. 190-202, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/4fCwLLQy4CkhWHNCmhVhYQd/. Acesso em: 17 dez. 2022.

ZUBOFF, S. You are now remotely controlled. New York Times, v. 24, 2020. Disponível em: http://cs.wellesley.edu/~cs115/readings/zuboff-oped.pdf. Acesso em: 24 nov. 2022.

Publicado

26/12/2023

Como Citar

SANTOS, V. M. dos; AGUADED, I. Currículo Alfamed de formação de professores em Educação Midiática: Por uma ressignificação do currículo UNESCO. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 18, n. 00, p. e023154, 2023. DOI: 10.21723/riaee.v18i00.17648. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/17648. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos teóricos