A formação do intérprete educacional e sua atuação em sala de aula

Autores

  • Luiz Cláudio Oliveira Antonio Tradutor e intérprete de Libras/ Língua Portuguesa Secretaria Municipal de Educação de Nova Iguaçu. Colaborador do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Surdez – GEPeSS. INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos. Rio de Janeiro – RJ – Brasil.
  • Paola Rodrigues Mota Tradutora e intérprete de Libras/ Língua Portuguesa na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência – RJ. Colaboradora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Surdez – GEPeSS. SMPD - Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência. Rio de Janeiro – RJ – Brasil. 20211-110
  • Celeste Azulay Kelman Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Surdez – GEPeSS. UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro - Pós-Graduação em Educação. Rio de Janeiro – RJ – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v10i3.8105

Resumo

É fundamental contar com a participação do intérprete educacional de Língua de Sinais (LS) na inclusão. Esse artigo aborda a formação e as diferentes funções dos intérpretes em contextos educacionais inclusivos. Basta ser conhecedor da LS? Isso garante ao intérprete o sucesso em sua função? É preciso também agir como mediador entre professor e os alunos surdos, buscando promover a compreensão. Nessa pesquisa foram realizadas entrevistas semiestruturadas com onze intérpretes que atuam na inclusão, buscando conhecer a formação inicial, o tempo de exercício profissional, quais as motivações e quais as funções que desempenha na sala de aula e na escola. Resultados apontam a ausência de planejamento conjunto professor-intérprete e de acesso prévio aos conteúdos apresentados em sala. Verificou-se que quando o intérprete age pedagogicamente, crianças surdas aprendem mais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

06/10/2015

Como Citar

ANTONIO, L. C. O.; MOTA, P. R.; KELMAN, C. A. A formação do intérprete educacional e sua atuação em sala de aula. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 10, n. 3, p. 1032–1051, 2015. DOI: 10.21723/riaee.v10i3.8105. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/8105. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos teóricos