Saúde da mulher encarcerada: uma proposta de intervenção, amor e vida

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v12.n.3.2017.8434

Palavras-chave:

Prevenção Alfabetização científica. Qualidade de vida. Mulheres encarceradas. Cariri.

Resumo

Identificar e entender a situação das mulheres encarceradas e o acesso à saúde no sistema prisional. O estudo foi conduzido por uma profissional de saúde (enfermeira) e com a participação de vinte alunos do curso de enfermagem de uma universidade particular. Os dados foram coletados em entrevistas e as respostas escritas e agrupadas em categorias por meio da análise de conteúdo; foram estudadas 38 mulheres reclusas na faixa etária de 18 a 40 anos. Identificou-se os dados socioeconômicos, assim como os discursos das mulheres reclusas, que revelaram o ponto de vista sobre a atenção, prevenção e promoção à saúde recebida no presídio, o conhecimento sobre as doenças sexuais que as acometem, assim como o tratamento e educação em saúde, opiniões sobre as campanhas e propagandas do Ministério da Saúde direcionadas à mulher e interesses sobre assuntos para serem discutidos em próximos encontros. Este estudo revela a importância de políticas públicas que estabeleçam estratégias de prevenção e promoção à saúde na busca por uma qualidade de vida destas mulheres.  

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Publicado

05/07/2017

Como Citar

TEIXEIRA, M. M. de S.; LEMOS, S. M. A.; BENTO, E. B.; SOUZA, D. O. G. de; SCHETINGER, M. R. C. Saúde da mulher encarcerada: uma proposta de intervenção, amor e vida. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 12, n. 3, p. 1659–1673, 2017. DOI: 10.21723/riaee.v12.n.3.2017.8434. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/8434. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos teóricos