El programa “Idiomas sem Fronteiras” como Política Pública Educacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v25i1.13650

Palabras clave:

Competencia en idiomas, Idiomas sem fronteiras, Política pública

Resumen

universitarios brasileños estudiar temporalmente en el extranjero, tuvo algunos obstáculos como la falta de competencia de los candidatos en hablar idiomas extranjeros. Como solución, se creó el programa “Idiomas sem Fronteiras” (IsF). Este estudio buscó construir una comprensión teórica-conceptual del IsF como política pública. Es una investigación bibliográfica-documental cualitativa basada en documentos del IsF, informaciones gubernamentales y otras. Sus referencias conceptuales fueron Secchi (2015), Rodrigues (2015), Goodin, Rein y Moran (2006), Majone (1989) y otros. Los resultados muestran el IsF como política pública (solución a un problema público) cuya creación se desarrolló en un ciclo (de elaboración, implementación, evaluación y conclusión). El IsF continua activo después de reformulaciones; pero su continuación aun es crítica porque depende de inversiones en la calidad de la educación básica, en el desarrollo de la ciencia y en la tecnología.

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Biografía del autor/a

Eduardo José Pacheco, Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Rio Verde – GO

Pedagogo. Mestre em Educação (UNIUBE).

Luciana Beatriz de Oliveira Bar de Carvalho, Universidade de Uberaba (UNIUBE), Uberaba – MG

Professora do Programa de Pós-graduação em Educação. Doutorado em Educação (UNICAMP).

Citas

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Publicado

02/01/2021

Cómo citar

PACHECO, E. J.; CARVALHO, L. B. de O. B. de. El programa “Idiomas sem Fronteiras” como Política Pública Educacional. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. 1, p. 103–122, 2021. DOI: 10.22633/rpge.v25i1.13650. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/13650. Acesso em: 20 dic. 2024.

Número

Sección

Artigos