Las tecnologías en educación y sus transformaciones

Una mirada desde el concepto de capital cultural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.16061

Palabras clave:

Historia, Tecnología, Educación, Capital cultural

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar aspectos de la historia de las tecnologías incluidas en la educación, con miras al desarrollo educativo, a la luz del concepto de “capital cultural” de Pierre Bourdieu, considerando parte del proceso sociohistórico, sus cambios y usos en la educación ocurridos en consonancia con una nueva cultura, ya que la escuela no es una institución neutral. Entendemos los cambios socioeducativos asociados a un contexto más amplio. Y la escuela también se transforma en la medida en que incluye en su plan de estudios y practica el uso de las tecnologías de la información y la comunicación. Partimos del tema relacionado con el proceso histórico de inserción de las tecnologías digitales en la educación básica y ¿cómo pueden conducir al desarrollo del proceso de enseñanza y aprendizaje? Será una investigación bibliográfica, teniendo en cuenta los supuestos teóricos defendidos por: Bourdieu (2004); Saviani (1991); Kenski (2012) y Duarte (2008). La investigación mostró que había docentes que no prestaban la atención necesaria, mostrándose reacios a insertar las TDIC en sus clases. Otros fueron en busca de información y capacitación para poder impartir clases de manera virtual, sumando un nuevo capital cultural a su práctica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lilian Maia Borges Testa, Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Paranavái – PR – Brasil

Mestranda em Formação Docente Interdisciplinar (UNESPAR).

Márcia Marlene Stentzler, Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Paranavái – PR – Brasil

Estudiante de posdoctorado en la UNICAMP. Doctor en Educación (UFPR) y Magíster en Educación (UEPG). Pedagogo. Trabaja en pedagogía y PPIFOR en la Universidad Estadual de Paraná (Unespar). Líder del Centro de Investigación, Estudios e Investigaciones en Historia de la Educación (NUCATHE).

Citas

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. Tradução: Sergio Miceli, Silvia de Almeida Prado, Sonia Miceli e Wilson Campos Vieira. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 20 jan. 2021.

BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: Um (re)pensar. Curitiba: InterSaberes, 2012.

DAVIS, N. Z. Culturas do povo: Sociedade e cultura no início da França moderna. 2. ed. Tradução: Marisa Corrêa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

DORIGONI, G. M. L.; SILVA, J. C. Mídia e educação: O uso das novas tecnologias no espaço escolar. Curitiba: Secretaria de Educação do Estado do Paraná, 2007. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_gilza_maria_leite_dorigoni.pdf. Acesso em: 21 set. 2021.

DUARTE, N. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? Quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.

FERRARI, R. Internet. In: MILL, D. (org.). Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação à distância. Campinas, SP: Papirus, 2018.

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2012.

KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. Tradução: Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2003.

PIES, N. G. Capital cultural e educação em Bourdieu. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2011. Disponível em: http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/706. Acesso em: 11 abr. 2022.

PINTO, A. V. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.

PINTO, M. M. Tecnologia e inovação. 2. ed. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração (UFSC), 2014.

SANCHO-GIL, J. M. Tecnologia Educacional. In: MILL, D. (org.). Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação à distância. Campinas, SP: Papirus, 2018.

SANTINELLO, J. Tecnologias da informação e comunicação (TIC) aplicadas à formação do gestor escolar. Guarapuava, PR: UNICENTRO, 2013.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: Primeiras aproximações. 2. ed. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1991.

SOARES, L. V.; COLARES, M. L. I. S. Educação e tecnologias em tempos de pandemia no Brasil. Revista Debates em Educação, Maceió; v. 12, n. 28, set./dez. 2020. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/10157/pdf. Acesso em 18 set. 2022.

TAJRA, S. F. Informática na educação. 5. ed. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2012.

Publicado

30/09/2022

Cómo citar

TESTA, L. M. B.; STENTZLER, M. M. Las tecnologías en educación y sus transformaciones: Una mirada desde el concepto de capital cultural. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, p. e022128, 2022. DOI: 10.22633/rpge.v26i00.16061. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/16061. Acesso em: 21 nov. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a