Políticas públicas y actividades extracurriculares

Implicaciones en el desempeño escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v28i00.18942

Palabras clave:

Actividades extracurriculares, El rendimiento escolar, Protección social, Educación a tiempo completo, Organización no gubernamental

Resumen

Los contextos a los que asisten los niños, además de la familia y la escuela, juegan un papel importante en la escolarización y es importante realizar investigaciones sobre estas implicaciones. Este estudio investigó las diferencias en el rendimiento académico entre participantes y no participantes en actividades extracurriculares estructuradas, desarrolladas por una escuela y una Organización No Gubernamental. Participaron de la investigación setenta y ocho estudiantes de una escuela pública, 53 de los cuales eran mujeres, con una edad promedio de 10,57 años (DE=0,57). Los estudiantes que permanecieron en casa demostraron un mayor rendimiento académico en comparación con los que participaron en actividades ofrecidas por un programa municipal. Esto indica que las políticas públicas gubernamentales se han constituido más como contextos de protección social que de aprendizaje. Se concluye que los programas públicos para la niñez deben desarrollarse a través de políticas de Estado con el objetivo de colaborar efectivamente en el proceso de escolarización.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Neyfsom Carlos Fernandes Matias, Universidade Federal de São João del-Rei

Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São João del-Rei.

Citas

ANGELINI, A. L. et al. Matrizes progressivas coloridas de Raven: Escala especial - Manual. São Paulo: CETEPP, 1999.

BENELLI, S. J. O complexo cenário municipal da atenção assistencial para crianças e adolescentes. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 41, p. 1-18, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pcp/a/4GBt3v8bTq3qnPLpdHnQX6c/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 22 jan. 2022.

BENETTI, I. C.; VIEIRA, M. L.; FARACCO, A. M. Suporte parental para crianças do ensino fundamental. Cadernos de pesquisa, São Paulo, v. 46, p. 784-801, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/CCW4S9Zw4nrmHRtQ4QJ78pF/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 16 maio 2019.

BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e da outras providencias. Brasília, DF: Presidência da República, 26 jun. 2014. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 8 maio 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n. 1.144, de 10 de outubro de 2016. Institui o Programa Novo Mais Educação, que visa a melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental. Brasília, DF: MEC, 2016. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=49121-port-1145-11out-pdf&category_slug=outubro-2016-pdf&Itemid=30192. Acesso em 16 maio 2019.

BRASIL. Lei n. 14.640, de 31 de julho de 2023. Institui o Programa Escola em Tempo Integral; e altera a Lei n. 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, a Lei n. 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, e a Lei n 14.172, de 10 de junho de 2021. Brasília, DF: Presidência da República, 2023. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14640.htm. Acesso em: 7 ago. 2023.

BRONFENBRENNER, U.; EVANS, G. W. Developmental science in the 21st century: Emerging questions, theoretical models, research designs and empirical findings. Social development, Washington, v. 9, n. 1, p. 115-125, 2000.

BRONFENBRENNER, U; MORRIS, P. The bioecological model of human development. In: DAMON, W.; LERNER, R. M. (ed.). Handbook of child psychology: Theoretical models of human development. Hoboken, NJ: Wiley, 2006. v. 1, p. 793–828.

CARVALHO, M. P.; SENKEVICS, A. S.; LOGES, T. A. O sucesso escolar de meninas de camadas populares: qual o papel da socialização familiar? Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 40, p. 717-734, 2014.

CASTANHO, M. I. S.; MANCINI, S. G. Educação Integral no Brasil: potencialidades e limites em produções acadêmicas sobre análise de experiências. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 24, p. 225-248, 2016.

CASTRO, A.; LOPES, R. E. A escola de tempo integral: desafios e possibilidades. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 19, p. 259-282, 2011.

CIOCANEL, O. et al. Effectiveness of positive youth development interventions: A meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of youth and adolescence, New York, v. 46, n. 3, p. 483-504, 2017.

DURLAK, J. A.; WEISSBERG, R. P.; PACHAN, Molly. A meta-analysis of after-school programs that seek to promote personal and social skills in children and adolescents. American journal of community psychology, Hoboken, v. 45, n. 3, p. 294-309, 2010.

FARIA, T. F. Reflexões sobre a implantação do Programa Mais Educação na rede municipal de ensino do Natal, RN. Revista Científica das Escolas de Comunicação e Artes e Educação, Potiguar, v. 1, n. 1, p. 25-38, 2011. Disponível em: https://repositorio.unp.br/index.php/quipus/article/view/58/102. Acesso em 13 abr. 2015.

FONSECA, B. A.; MATIAS, N. C. F. Processos proximais: interação entre arte e aprendizagem. Boletim Academia Paulista de Psicologia, São Paulo, v. 44, n. 105, p. 228-237, 2023.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GLÓRIA, D. M. A. "A escola tá mais... Escolar": a implantação do tempo integral em uma escola de Ensino Fundamental na perspectiva discente. Educar em Revista, Curitiba, v. 59, p. 193-210, 2016.

HUGHES, J. N.; CAO, Q.; KWOK, O. Indirect effects of extracurricular participation on academic adjustment via perceived friends’ prosocial norms. Journal of Youth and Adolescence, New York, v. 45, n. 11, p. 2260-2277, 2016.

JALES, P. R. S.; TEIXEIRA, S. M. A participação na política de assistência social: debates a partir da literatura de eventos científicos. Revista de Políticas Públicas, São Luiz, v. 25, n. 1, p. 334–353, 2021. Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/17334. Acesso em: 18 nov. 2022.

LEITE, L. H. A.; CARVALHO, P. F. L. Educação (de tempo) Integral e a Constituição de Territórios Educativos. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 41, p. 1205-1226, 2016.

MARQUES, L. F.; DELL’AGLIO, D. D.; SARRIERA, J. S. O tempo livre na juventude brasileira. In: LIBÓRIO, R. M. C.; KOLLER, S. H. Adolescência e juventude: risco e proteção na realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 79-106, 2009.

MATIAS, N. C. F. Relações entre nível socioeconômico, atividades extracurriculares e alfabetização. Psico-USF, Campinas, v. 23, p. 567-578, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pusf/a/NTQyrD9mbT6qGbpvNCCd63f/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 2 jun. 2019.

MATIAS, N. C. F. Atividades extracurriculares no Brasil: revisão sistemática da literatura. In: Barbosa, F. C. (org.). Desafios da Psicologia no Brasil. Piracanjuba: Editora Conhecimento Livre, 2020, p. 217-233.

MATIAS, N. C. F.; TEODORO, M. L. M. Desempenho escolar e participação nas atividades de um programa de tempo integral. Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 36, n. 111, p. 305-316, 2019.

OSTI, A. Contexto familiar e o desempenho de estudantes de uma escola no interior de São Paulo. ETD: Educação Temática Digital, Campinas, v. 18, n. 2, p. 369-383, 2016.

PEREIRA, S. et al. Health and education: a partnership required for school success. CoDAS, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 58–64, jan. 2015.

RANYERE, J.; MATIAS, N. C. F. A Relação com o Saber nas Atividades Lúdicas Escolares. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 43, p. 1-13, 2023.

RESENDE, M. M. M. Escola integrada: um projeto de educação para todos. Educa BH, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 41-47, 2013.

RIBEIRO, R.; CIASCA, S. M.; CAPELATTO, I. V. Relação entre recursos familiares e desempenho escolar de alunos do 5º ano do ensino fundamental de escola pública. Revista psicopedagogia, São Paulo, v. 33, n. 101, p. 164-174, 2016.

SCHIMONEK, E. M. P. A qualidade do ensino público e a privatização via Programa Mais Educação. Educação: teoria e prática, Rio Claro, v. 25, n. 50, p. 502-516, 2015.

SESTREN, L. J.; BUENO, G. Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos: reXistências por via do acontecimento. Psicologia USP, São Paulo, v. 35, p. 1-10, 2024.

SILVA, J. A. A.; SILVA, K. N. P. Analisando a concepção de educação integral do Governo Lula/Dilma através do programa Mais Educação. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 30, p. 95-126, 2014.

SILVA, M. G. Q.; EHRENBERG, M. C. Atividades culturais e esportivas extracurriculares: influência sobre a vida escolar do discente. Pro-posições, Campinas, v. 28, p. 15-32, 2017.

SILVA, R. M. C., et al. Recursos do ambiente familiar e desempenho escolar: análise de fatores associados em adolescentes do ensino fundamental. CoDAS, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 1-8, 2022.

SOARES, A. J. G.; BRANDOLIN, F.; AMARAL, D. P. Desafios e Dificuldades na Implementação do Programa Mais Educação: percepção dos atores das escolas. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, p. 1059-1079, 2017.

SOARES, T. M. et al. Escola de tempo integral: resultados do projeto na proficiência dos alunos do ensino fundamental das escolas públicas da rede estadual de Minas Gerais. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 22, p. 111-130, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/hhBHtVmdGdY7LhjBJy9XWyG/?format=pdf&lang=pt. Acesso 16 mai. 2017.

SOUZA, M. C. R. F. Aprendizagens e tempo integral: entre a efetividade e o desejo. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 25, p. 414-439, 2017.

SPRINGER, K.; DIFFILY, D. The relationship between intensity and breadth of after‐school program participation and academic achievement: Evidence from a short‐term longitudinal study. Journal of Community Psychology, Washington, v. 40, n. 7, p. 785-798, 2012.

STEIN, L. M.: Teste de desempenho escolar (TDE): Manual para aplicação e interpretação. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 1-17, 1994.

VANDELL, D. L. et al. Children's organized activities. 2015. In: LERNER, R. M.; LIBEN, L. S.; MUELLER, U. Handbook of child psychology and developmental science, cognitive processes. John Wiley & Sons, 2015.

VILAS BOAS, M. L.; ABBIATI, A. S. A educação (em tempo) integral no Brasil: um olhar sobre diferentes experiências. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. 3, p. 1573–1597, 2020. DOI: 10.22633/rpge.v24i3.13545. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/13545. Acesso em: 17 jan. 2024.

Publicado

16/08/2024

Cómo citar

MATIAS, N. C. F. Políticas públicas y actividades extracurriculares: Implicaciones en el desempeño escolar. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 28, n. 00, p. e023020, 2024. DOI: 10.22633/rpge.v28i00.18942. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/18942. Acesso em: 31 ago. 2024.

Número

Sección

Estudios e informes