Análisis de la infraestructura en las escuelas situadas en los terrenos remanentes del quilombo de 2014 a 2024

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v29i00.20655

Palabras clave:

Evaluación Educativa, Educación Básica, Educación Escolar Quilombola, Infraestructura Escolar

Resumen

El presente trabajo tiene como objetivo analizar, a la luz de los marcos normativos legales y educativos, el perfil de la infraestructura de las escuelas que imparten Educación Escolar Quilombola (EEQ), a partir de los datos del Censo Escolar de 2014 a 2024. El análisis cuantitativo se basó en la metodología que habla sobre la Escala de Infraestructura Escolar. Los resultados obtenidos permitieron identificar que el nivel de infraestructura de las escuelas quilombolas es, en su mayoría, elemental. Se verificó que no existe conformidad entre la apropiación de recursos de infraestructura y los supuestos legales que visan determinar y garantizar la calidad de la EEQ. Esta se mantuvo, en 10 años de Censo Escolar y de medidas públicas, vulnerable y vinculada a decisiones políticas de mantenimiento de esta realidad. Esta constatación justifica que esta modalidad pase a concebirse como una política de Estado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Carolina Simoes Lamounier Figueiredo dos Santos, University of Brasília

Doctoral candidate at the University of Aveiro (UA), Department of Education and Psychology / Doctoral Program in Education, Aveiro, Portugal, and at the University of Brasília (UnB), Faculty of Education / Graduate Program in Education (PPGE), Brasília, DF, Brazil. Member of the Research Group on Policy, Management, and Evaluation of Basic and Higher Education.

Girlene Ribeiro de Jesus, University of Brasília

Professor at the University of Brasília (UnB), Faculty of Education (FE), teaching at the undergraduate level and in the Graduate Program in Education (PPGE), Brasília, DF, Brazil. Leader of the Research Group on Policy, Management, and Evaluation of Basic and Higher Education.

Regiane Quezia Gomes da Costa, University of Brasília

Doctoral candidate at the University of Brasília (UnB), Faculty of Education / Graduate Program in Education (PPGE), Brasília, DF, Brazil. Member of the Research Group on Policy, Management, and Evaluation of Basic and Higher Education at UnB.

Citas

Almeida, S. L. (2021). Racismo estrutural. Jandaíra.

Alves, M. T. G., & Xavier, F. P. (2018). Indicadores multidimensionais para avaliação da infraestrutura escolar: O ensino fundamental. Cadernos de Pesquisa, 48(169), 708–746.

Balibar, É., & Wallerstein, I. (2021). Raça, nação, classe: As identidades ambíguas. Boitempo.

Bento, C. (2022). O pacto da branquitude. Companhia das Letras.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. (2012). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. (2021). Diretrizes Nacionais Operacionais para a garantia da qualidade das escolas quilombolas: Parecer CNE/CEB nº 03/2021. https://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=191141-pceb003-21&category_slug=junho-2021-pdf&Itemid=30192

Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. (2024). Resolução nº 17: Dispõe sobre as orientações, diretrizes, objetivos e beneficiários do Programa Dinheiro Direto na Escola Equidade (PDDE Equidade).

Brasil. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2024). Base de microdados do Censo Escolar da Educação Básica. Gov.br. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/microdados/censo-escolar

Carril, L. F. B. (2017). Os desafios da educação quilombola no Brasil: O território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação, 22(69).

Dos Santos Soares, J., Antunes, L. P., Rodrigues, M. F. D., & Nogueira, S. S. B. (2024). Desafios e perspectivas da educação quilombola no Brasil. Território e Cidadania, 1(3). https://doi.org/10.70685/tc.v1i3.3604

Freyre, G. (2005). Casa-Grande & Senzala (50ª ed.). Global.

Garcia, P. S. (2014). Um estudo de caso analisando a infraestrutura das escolas de ensino fundamental. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional, 9(23), 137–159.

Garcia, P. S., Garrido, É. L., & Marconi, J. (2017). Um estudo sobre a infraestrutura da educação infantil da região do Grande ABC Paulista. HOLOS, 1, 139–154.

Garcia, R. A., Rios-Neto, E. L. G., & Miranda-Ribeiro, A. de. (2021). Efeitos do rendimento escolar, infraestrutura e prática docente na qualidade do ensino médio no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População, 38, e0152. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0152

Gomes, N. L. (Org.). (2022). Saberes das lutas do Movimento Negro Educador. Vozes.

Gonzaga Alves, M. T., Xavier, F. P., & Silva de Paula, T. (2019). Modelo conceitual para avaliação da infraestrutura escolar no ensino fundamental. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 100(255). https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.100i255.3866

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022). Censo Demográfico 2022: Quilombolas – Primeiros resultados do universo. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102016.pdf

Jannuzzi, P. de M. (2002). Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, 36(1), 51–72.

Jannuzzi, P. de M. (2017). Indicadores sociais no Brasil: Conceitos, fontes de dados e aplicações (3ª ed.). Alínea.

Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano. Orfeu Negro.

Mantovani, J. V., & Gonçalves, T. G. G. L. (2017). A educação especial nas escolas em áreas remanescentes de quilombos: A realidade mostrada pelos indicadores educacionais. Revista Educação e Emancipação, 10(2), 11–30.

Moura, C. (2020). Quilombos: Resistência ao escravismo. Ática.

Moura, C. (2021). O negro: De bom escravo a mau cidadão? (2ª ed.). Dandara.

Munanga, K. (2020). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade nacional versus identidade negra. Autêntica.

Nascimento, A. (2019). O quilombismo: Documentos de uma militância pan-africanista (3ª ed.). Perspectiva.

Neufville, J. I. de. (1979). Validating policy indicators. Policy Sciences, 10, 171–188.

Organização das Nações Unidas. (2001). Declaração e plano de ação: Conferência Mundial de Durban. ONU.

Panta, M., & Silva, M. N. da. (2024). Os impactos do racismo na trajetória de estudantes do ensino médio: Experiências e percepções de negros e brancos. Sociologias, 26, e–soc130382. https://doi.org/10.1590/18070337-130382

Paré, M., Oliveira, L. P., & Velloso, A. D. (2007). A educação para quilombolas: Experiências de São Miguel dos Pretos em Restinga Seca (RS) e da Comunidade Kalunga do Engenho II (GO). Cadernos CEDES, 27(72), 215–232.

Pinheiro, A. P. da S. (2023). Análise sobre a presença da temática étnico-racial em materiais didáticos dos anos iniciais do ensino fundamental da educação básica do Distrito Federal [Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório UnB.

Rocha, L. F. B. V., Ferreira, A. S., Silva, V. P., Santos, E. C. L., Gomes, I. R., Melo, M. R. L., Santos, F. C. M. R. L., Oliveira, M. S. M., & Ferreira, C. S. (2025). Educação escolar quilombola: Desafios e perspectivas na consolidação de uma política afirmativa. Aracê, 7(10).

Rodrigues, A. C. D. S., Marques, D. F., Rodrigues, A. M., & Dias, G. L. (2017). Nucleação de escolas no campo: Conflitos entre formação e desenraizamento. Educação & Realidade, 42(2), 707–728. https://doi.org/10.1590/2175-623657687

Santos, M. S. P., & Ferreira, J. C. (2024). Caminhos da educação inclusiva: O papel transformador das políticas públicas no combate das disparidades educacionais nas comunidades quilombolas. Revista Contemporânea, 4(5), e4293.

Silva, T. D. (2015). Educação escolar quilombola no censo da educação básica (Texto para Discussão nº 2081). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Soares Neto, J. J. S., Jesus, G. R., Karino, C. A., & Andrade, D. F. (2013). Uma escala para medir a infraestrutura escolar. Estudos em Avaliação Educacional, 24(54), 78–99.

Soares Neto, J. J., & Castro, E. S. (2020). Escalas específicas para medir a infraestrutura escolar da educação básica. Pesquisa e Debate em Educação, 10(1), 1160–1189.

Viñao, A. (2005). Espaços, usos e funções: A localização e disposição física da direção escolar na escola graduada. In M. L. A. Bencostta (Org.), História da educação, arquitetura e espaço escolar (pp. 15–47). Cortez.

Publicado

21/12/2025

Cómo citar

Simoes Lamounier Figueiredo dos Santos, A. C., Ribeiro de Jesus, G., & Gomes da Costa, R. Q. (2025). Análisis de la infraestructura en las escuelas situadas en los terrenos remanentes del quilombo de 2014 a 2024. Revista on Line De Política E Gestão Educacional, 29(00), e025111. https://doi.org/10.22633/rpge.v29i00.20655