METODOLOGÍAS DE ENSINO Y LOS ESTILOS DE APRENDIZAJE EN LA GRADUACIÓN EN FARMACIA: UN ESTUDIO PILOTO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n.esp1.out.2017.9921

Palabras clave:

Estilos de aprendizaje. Estudiantes de farmacia. Index of Language Learning (ILS). Metodologías de enseñanza.

Resumen

El objetivo del estúdio es identificar los estilos y preferencias de aprendizaje de estudiantes de la graduación en Farmacia de la Universidad Federal de Sergipe sometidos a las metodologías activa y tradicional, así como, evaluar la aplicabilidad del instrumento Index of Learning Styles Questionnaire (ILS). Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio, de carácter transversal con abordaje cuali-cuantitativo realizado con 38 estudiantes (23 sometidos a la metodología activa y 15 a la metodología tradicional) en junio de 2015. El ILS tiene 44 preguntas con cuatro dimensiones, que representan las etapas del aprendizaje: percepción (sensorial o intuitiva); sentido (visual o verbal); procesamiento (activo o reflexivo) y entendimiento (secuencial o global). El estudio piloto apuntó que no hubo diferencias significativas entre los estilos de aprendizajes de estudiantes sometidos a metodologías de enseñanza diferentes, en general se observó un predominio de la percepción sensorial 30 (78,9%), sentido visual 25 (65,7%), , procesamiento activo 23 (60,5%) y entendimiento secuencial 28 (73,7%). En cuanto a la aplicabilidad del ILS se utilizó como criterios de análisis el tiempo de aplicación, la extensión y la claridad de los ítems. En el ínterin, 23 (60%) de los estudiantes indicó que el instrumento era extenso, lo que también impactó en el tiempo de respuesta (en promedio 35 minutos), sin embargo, ese fue considerado comprensible por el 100% de los participantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Elisdete Maria Santos de Jesus, Universidade Federal de Sergipe

Licenciada em Química pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) (2005), Farmacêutica Generalista pela Universidade Tiradentes (UNIT) (2009). Especialista em farmacologia e dispensação farmacêutica (2012), especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica (2012), Mestra em Ciências Farmacêuticas pela (UFS) (2013), Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe. Atuou como professora substituta na Universidade Federal de Sergipe(2013-2015). Como integrante do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Farmácia Social (LEPFS) atua sobretudo nos temas: Assistência Farmacêutica, Processo de Validação de Instrumentos de pesquisa e Educação em Saúde.

Citas

ALMEIDA, Karine Ribeiro. Descrição e análise de diferentes estilos de aprendizagem. Revista Interlocução, v.3, n.3, p.38-49, 2010. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2017.

BAILER, Cyntia.; TOMITCH, Lêda Maria Braga.; D’ELY, Raquel Carolina Souza Ferraz. O planejamento como processo dinâmico: a importância do estudo piloto para uma pesquisa experimental em linguística aplicada. Intercâmbio. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, v. 24, 2011. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/ intercambio/article/ view/10118>. Acesso em: 10 maio 2017.

BATISTA, Suênya Marley Mourão; IBIAPINA, Ivana Maria Lopes de Melo. Possibilidades da prática avaliativa no ensino superior: uma experiência colaborativa. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 11, n. 4, p. 1994-2011, 2016. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/ibero americana/article /view/7613/5711>. Acesso em: 09 maio 2017.

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos?. Interface, Botucatu, v. 2, n. 2, p. 139-154, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid =S141432831998000100008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 mar. 2017.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 2/2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 março 2002. Disponível em http://portal.mec.gov.br/ cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf.>. Acesso em: 09 maio 2017.

CARDOSO, Geovanna Cunha. Tradução e adaptação transcultural do instrumento “Pharmacists’ Inventory of Learning Styles” (PILS) para aplicação na realidade brasileira. 2015. 96 f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2015.

DORNELAS, Rodrigo et al. Avaliação da situação-problema por tutores e discentes em um curso de graduação vivenciado em metodologias ativas. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 11, n. 1, p. 245-257, jan-mar/2016. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view /7613/5711>. Acesso em: 09 maio 2017.

EBERLEIN, Thomas, et. al. Pedagogies of Engagement in Science a comparison of PBL, POGIL, and PLTL. Biochemistry and molecular biology education, v. 36, n. 4, p. 262–273, 2008. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/ articles/PMC2665262/pdf/ bmb0036-0262.pdf>. Acesso em: 08 maio 2017.

FELDER, Richard M.; FELDER, Gary.; DIETZ, Jacqueline. A longitudinal study of engineering student performance and retention. V. Comparisons with traditionally-taught students. Journal of Engineering Education, v. 87, n. 4, p. 469, 1998. Disponível em: <http://www4.ncsu.edu/unity/lockers/users /f/felder/public/Papers/ long5.html>. Acesso em: 10 maio 2017.

FELDER, Richard M.; SILVERMAN, Linda Kreger. Learning and teaching styles in enneering education. Journal of Engineering Education, v. 78, n. 7, p. 674-681, 1988.Disponível em: <http://www4.ncsu.edu/unity/lockers/users /f/felder/public/ Papers/LS-1988.pdf>. Acesso em: 09 maio 2017.

FELDER, Richard M.; SOLOMAN, Barbara A. Index of learning styles. 1991. Disponível em: <http://www4.ncsu.edu/unity/lockers/users/f/felder/public/ILSdir/ styles.htm>. Acesso em: 09 mar. 2017.

FERRO, Olga Maria dos Reis.; SILVA, Iara Augusta da. O Trabalho Docente No Ensino Superior: Da Base Técnica Manufatureira Contida Na Didática Comeniana À Flexibilização, Simplificação E Precarização Do Trabalho Na Contemporaneidade. Revista on line de Política e Gestão Educacional, n. 13, p. 148-158, 2012. Disponível em: < http://seer.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9335/6187>. Acesso em: 18 maio 2017.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 45 ed. Rio De Janeiro: Editora Paz e Terra, 2005.

GISI, Maria Lourdes.; PEGORINI, Diana Gurgel. As políticas de acesso e permanência na educação superior: a busca da igualdade de resultados. Revista on line de Política e Gestão Educacional, v. 20, n. 1, p. 21-37, jan-abr/2016. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9390/6241>. Acesso em: 09 maio 2017.

JIRAPORNCHAROEN, Wichuda et al. Learning styles and academic achievement among undergraduate medical students in Thailand. Journal of educational evaluation for health professions, v. 12, p. 38, 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.3352/ jeehp.2015.12.38>. Acesso em 16 maio 2017.

KALATZIS, Adriana Casale. Aprendizagem baseada em problemas em uma plataforma de ensino a distância com o apoio dos estilos de aprendizagem: uma análise do aproveitamento dos estudantes de engenharia. 2008. 113 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008.

KALATZIS, Adriana Casale; BELHOT, Renato Vairo. Estilos de aprendizagem e educação a distância: perspectivas e contribuições. Gepros: Gestão da Produção, Operações e Sistemas, v. 2, n. 1, p. 11, 2007. Disponível em: <http://revista.feb.unesp.br/ index.php/gepros/article/view/128>. Acesso em: 10 maio 2017.

KOLB, David. A. Experiential learning: experience as the source of learning and development. 2 ed. New Jersey: Publisher Prentice-Hall, 1984.

KURI, Nidia Pavan. Tipos de personalidade e estilos de aprendizagem: proposições para o ensino de engenharia. 2004. 337 f. Tese (Doutorado em Ciências Exatas e da Terra). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.

LEAL, Wedja Maria Oliveira. Ensino superior: a formação do conceito de ensinar e aprender do professor da área de ciências exatas. Revista on line de Política e Gestão Educacional, n. 3, p. 130-139, 2012. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/ rpge/article/view/9333/6185>.Acesso em: 18 maio 2017.

MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MITRE, Sandra Minardi et al. Active teaching-learning methodologies in health education: current debates. Ciência & saúde coletiva, v. 13, p. 2133-2144, 2008. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413 81232008000900018>. Acesso em: 10 abr. 2017.

MÜHLBEIER, Andréia Rosangela; MOZZAQUATRO, Patrícia Mariotto. Estilos e Estratégias de Aprendizagem Personalizadas a Alunos das Modalidades Presenciais e a Distância. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 9, n. 1, p. 132-139 2012. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2017.

MYERS, Briggs I.; MCCAULLEY, Mary. H. Manual: A guide to the development and use of the Myers-Briggs Type Indicator. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press. 1985. Disponível em:<http://personalityinstitute.tripod.com/m btiresear chreport.htm>. Acesso em: 09 maio 2017.

PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em jogos digitais. 1 ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012.

SAMARAKOON, Lasitha et al. Learning styles and approaches to learning among medical undergraduates and postgraduates. BMC Medical Education, v. 13, n. 1, p. 42, 2013. Disponível em:<https://bmcmededuc.biomed central.com/articles/10.1186/ 1472-6920-13-42>. Acesso em: 09 abr. 2017.

SANTO, Eniel do Espírito.; SOARES, Clairton Quintela.; SILVEIRA Emerson Carlos Ferreira. Análise dos Estilos de Aprendizagem em Alunos da Pós-Graduação a Distância de um Pólo EAD em Salvador, Bahia, Brasil. In: Congresso Internacional da Associação Brasileira de Educação a Distância -19º CIAED, 2013, Bahia. Anais...Bahia:2013, v. 1. Disponível em <http://www.abed.org.br/congresso 2013/cd/nivelmacroe.htm>. Acesso em: 26 mar. 2017.

SANTOS, Etelvina Vitor.; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. Estilos De Aprendizagem De Alunos Num Curso Técnico De Enfermagem. In: I Congresso Online de Gestão, Educação e Promoção da Saúde, 2013, São Paulo. Anais...São Paulo. Disponível em <http://www.convibra.org/upload/paper/2013/59 /2013_59 _7393.pdf>. Acesso em 26 mar. 2017.

SILVA, Rosa Maria Segalla et al. Democratização do ensino superior: no contexto da educação brasileira. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 12, n. 1, p. 294-312, jan-mar/2017. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/7613/5711>. Acesso em: 09 maio 2017.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Resolução nº 17/2015/CONEPE. Aprova alteração no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia, Bacharelado, do Campus Universitário Prof. Antônio Garcia Filho e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 abril 2015.

UVINHA, Ricardo Ricci. Metodologias ativas de ensino aprendizagem: O PBL e sua aplicabilidade em atividade física, lazer e saúde. In: BENEDETTI, Tânia R. Bertoldo et al. A formação do profissional de educação física para o setor saúde. Florianópolis: Postmix, 2014. p. 67-86.

VIEIRA JUNIOR, Nilson. Estilos de Aprendizagem: é seguro medi-los e utilizá-los? P@rtes [online], 2010. Disponível em: . Acesso em: 24 mar. 2017.

VIEIRA JUNIOR, Niltom. Planejamento de um ambiente virtual de aprendizagem baseado em interfaces dinâmicas e uma aplicação ao estudo de potência elétrica. 2012. 232 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica). Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira, 2012.

Publicado

04/10/2017

Cómo citar

DE JESUS, E. M. S.; SANTOS, D. V.; DA CONCEIÇÃO VIEIRA, M. L.; CARVALHO, A. A. METODOLOGÍAS DE ENSINO Y LOS ESTILOS DE APRENDIZAJE EN LA GRADUACIÓN EN FARMACIA: UN ESTUDIO PILOTO. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, p. 621–639, 2017. DOI: 10.22633/rpge.v21.n.esp1.out.2017.9921. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9921. Acesso em: 17 jul. 2024.