Ensino comunicativo de línguas e os documentos oficiais da educação no Brasil: proximidades ou distanciamentos?

Autores

  • Wellington Alan da Rocha Doutoranda em Educação Escolar. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras – Pós-Graduação em Educação Escolar. Araraquara – SP

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v0i12.9323

Palavras-chave:

Ensino comunicativo, Educação, OCEM,

Resumo

No presente artigo, realizarei a análise da crítica feita ao Ensino Comunicativo de Línguas no capítulo 4 das Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) intitulado “Conhecimentos de Espanhol”. Nessa crítica é afirmado que a formação do cidadão crítico é desconsiderada nos debates referentes ao Movimento Comunicativo. Diante desse quadro, parto do pressuposto de que, na realidade, os documentos oficiais da Educação no Brasil e as premissas do Ensino Comunicativo apresentam grandes similaridades. Para comprovar minha ideia, analisarei alguns desses documentos e os princípios dessa metodologia para o ensino de línguas estrangeiras, inserindo-os no contexto histórico de nosso país, visto que somente observando essa relação que será possível, a meu ver, compreender esse estreito vínculo velado.

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Publicado

02/02/2012

Como Citar

ROCHA, W. A. da. Ensino comunicativo de línguas e os documentos oficiais da educação no Brasil: proximidades ou distanciamentos?. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, n. 12, p. 99–116, 2012. DOI: 10.22633/rpge.v0i12.9323. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9323. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos