Educação permanente em saúde
Estratégia para atenção às pessoas privadas de liberdade acometidas pela tuberculose
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v18i00.17537Palavras-chave:
Prisão, Tuberculose, Educação Permanente em SaúdeResumo
A tuberculose é a doença infecciosa que mais ocasiona óbito, principalmente entre as Pessoas Privadas de Liberdade (PPL), assim, o Agente Penitenciário (AP) pode ter um papel central no diagnóstico/tratamento. Objetivo: analisar o conhecimento e as atitudes dos AP frente à tuberculose, visando subsidiar discussões sobre a Educação Permanente (EP). Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo e exploratório, realizado em instituições prisionais situadas em Foz do Iguaçu - Paraná. Os dados primários foram coletados por meio de questionário modelo KAP (Knowledge, Attitude and Practice). Utilizou-se análise exploratória por meio da distribuição de frequências absoluta e relativas. Resultados: Há relação entre o conhecimento e atitude com a idade, escolaridade, tempo de profissão, participação em cursos e assistência às PPL adoecidas por tuberculose. Conclusão: Verificou-se a necessidade de investimentos para melhoria dos conhecimentos, sugerindo a EP como ferramenta para aprimorar a participação dos Agentes no cuidado em Saúde das PPL.
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