A MOBILIZAÇÃO DE EMOÇÕES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES QUE VIVENCIAM A INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Cibele Moreira Monteiro; Ana Paula de Freitas

doi:10.21723/riaee.v19i00.19067

Autores

Cibele Moreira Monteiro Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Itajubá – MG – Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2554-6283
Ana Paula de Freitas Universidade São Francisco (USF), Itatiba – SP – Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1570-1996

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v19i00.19067

Palavras-chave:

Formação docente, Emoção, Autismo, Teoria histórico-cultural

Resumo

O estudo realizado teve como objetivo compreender o processo de mobilização de emoções em encontros de formação de educadores desenvolvidos por meio do trabalho com narrativas autobiográficas referentes à inclusão escolar de alunos com transtorno do espectro autista (TEA). Esse estudo constituiu parte de uma pesquisa de doutorado caracterizada como pesquisa-formação. Foram realizados dez encontros quinzenais on-line com 29 profissionais de uma escola estadual com turmas dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio. Analisando-se os dados com base no método histórico-genético e nos princípios do paradigma indiciário, observou-se que a narração das próprias vivências e a escuta de narrativas elaboradas pelos outros suscitaram emoções que mobilizaram os participantes a refletirem sobre discursos e práticas que têm causado a exclusão dos alunos com TEA no interior da escola. Desse modo, oportunizou-se aos educadores a busca de novas possibilidades de atuação no contexto escolar.

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Biografia do Autor

Cibele Moreira Monteiro, Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Itajubá – MG – Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade São Francisco (USF), mestra em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e graduada em Letras pelo Centro Universitário de Itajubá. Docente da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e coordenadora do Núcleo de Educação Inclusiva dessa universidade.

Ana Paula de Freitas, Universidade São Francisco (USF), Itatiba – SP – Brasil.

Doutora e mestra em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e graduada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade São Francisco (USF). Bolsista Produtividade CNPq nível 2.

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