Violência doméstica contra o homem: de agressor a agredido
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v10i6.8341Resumo
O presente estudo visa elucidar a existência de denúncias por parte dos homens em situação de violência doméstica, assim como, dar ênfase a negação frente às propostas de intervenções advindas no campo da saúde a partir de notificações compulsórias. Além da análise destas notificações propõe averiguar a presença ou não de políticas públicas voltadas ao acolhimento desta demanda, e de que maneira os vitimados se articularam para a legitimação de direitos no cerne da Violência Doméstica. O percurso metodológico se embasou na pesquisa qualitativa e, dentro disso, o estudo documental. Apesar das denúncias altamente declaradas na rede de saúde na qual cada sujeito foi à procura de seus direitos, observa-se ainda que o silêncio torna-se objeto de defesa do agredido. Deste modo, é preciso a permeabilidade da Lei Maria da Penha para ambos os sexos, e, concomitantemente, fortalecer e construir políticas de prevenção contra a violência em diversos segmentos e atores, sobretudo, por este tema não se esgotar em tempo real uma vez que não há apenas a mulher as margens de um cenário abusivo, mas; igualmente, o homem com suas reservas patriarcais dando ênfase neste recorte.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Manuscritos aceitos e publicados são de propriedade dos autores com gestão da Ibero-American Journal of Studies in Education. É proibida a submissão total ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade pelo conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. A tradução para outro idioma é proibida sem a permissão por escrito do Editor ouvido pelo Comitê Editorial Científico.